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31 de outubro de 2011

Coisa estranha, ou quem sou eu?













Tão difuso, tão estranho, tão confuso...
Os versos da minha poesia percorrem pelo o mundo.
As palavras ganham forma através de versos
E de alguma forma tocam corações
Arrebatando sentimentos e pensamentos.

Mas, quem sou eu? (Alguém pergunta).

Sou um mundo de ideias e de sonhos,
Sou um estranho a primeira vista,
Sou uma parábola a ser compreendida,
Sou tudo o que você vê,
Sou tudo o que você não sente,
Sou tudo isso ou talvez nada disso,
Pois ainda não sou, mas pretendo ser.

O pior de tudo,
É que até quem me conhece
Acaba me desconhecendo...
Sei lá o que pensam,
Não sei explicar direito.
É como que acreditar em tudo que está escrito
Mas, não acreditam que sou eu que escrevo estes versos.

Saibam que meus versos não precisam carregar meu nome,
Contudo meus sentimentos e minhas razões.
É muito gratificante saber que ainda existem pessoas
Que gostam de poesias.
O poeta não precisa aparecer,
Pois a sua poesia fala por ele ecoando a sua voz
Pelo o mundo e percorrendo a historia.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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