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4 de junho de 2012

Elo perdido.



Ainda guardo tuas cartas de saudade
Nas crônicas de nossas vidas passadas,
Milhares de lembranças
Que não consigo mais encontrar,
Todavia a fé que alimenta a esperança
Não se perde no parir do teu olhar.
Confesso que tentei olvidar,
Andei, procurei, chorei e não encontrei (...).
Pensamentos sem razão alimentados pela a solidão do vazio do coração,
Talvez fosse a pessoa certa no momento errado,
Ou quem sabe o momento inoportuno
Num elo perdido presente no passado.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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