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7 de junho de 2012

Indo embora



Desculpe, mas tenho que partir;
Preciso ir embora do modismo que circunda a inércia da realidade,
Busco por possibilidades para alcançar novas experiências,
Estou renunciando a estadia em pró de ir mais adiante,
Já não importa o tanto e o quanto tenho diante do que pretendo ser,
Nada de mais e nada de menos (Apenas o suficiente),
Galgar cada passo na certeza que até aqui tudo valeu a pena
E poderá ser mais além do que avista do aquém.
Estou indo embora e levando na bagagem apenas fé e esperança,
O fardo de magoas e ressentimentos deixei para traz já faz um tempo,
O que não quero para mim não desejo a mais ninguém.
Então, sorte para quem fica e sorte para quem vai!

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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