Manhãs dedilhadas por
vácuos atrozes
Que ecoam por entre
compassos
Rasantes e
dilacerantes
Do espírito triste e
solitário.
Vidas passadas sobre estábulos
E enlaçadas por laços
De barbantes que
dantes
Tido no que não existe
no passado.
Contos de fadas que
contaram para nós
Que nunca ressoam
sobre os fatos
Do presente constante
Descrito no livro
empoeirado na estante
Por um poeta que ama
e permanece solitário.
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