Que a “dita” seja o infortúnio
E o fôlego que lateja pela a razão da vida.
Que aquilo que nos falta
Não seja o motivo para a infelicidade.
Todavia,
o fim não é um ponto final.
Mas a finalidade para o alvo que almejamos
alcançar.
Precisamos de impacto;
De verdades que nos atinjam forte
E nos cause o sentimento de inconformismo
pela comodidade.
Sim, que sejamos expelidos de dentro para
fora,
Compungidos pela fé
E firmemente arraigados à verdade.
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