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21 de setembro de 2012

Seja pelo amor, seja pela dor, ou seja como for.





Seja pelo amor, seja pela dor, ou seja como for.
Por tudo o que existe e há de mais sagrado,
Pelo o tempo que se arrasta
E pela a vida que a galope passa.
Seja por este ato itinerante de ser, de querer e de poder.
Pela a flecha que transpassa
Ou pelo beijo venenoso de um traidor.
Seja como tiver de ser;
Pelas gotas que formam tempestades
E pelos os amores que conjugaram o pretérito imperfeito.
Apenas seja na simplicidade inocente
Ou quem sabe pela malicia da maldade intransigente.
Seja pela a verdade
E nunca pela a falsidade;
Pela a vontade de poder ser diferente
E pelo querer fazer diferença.
Seja pela alegria de viver e pela a dignidade de trabalhar,
Pela realidade que confronta os sonhos
E pelas aspirações que alimentam a realidade.
Pela as estórias contadas de boca em boca
Que transpõe o tempo e retratam misticismos,
Seja por tudo o que existe de visível e invisível,
Seja pela a esperança, pela fé
ou especialmente redenção que esperamos alcançar.



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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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