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20 de novembro de 2012

Digitais



Águas de março tão forasteiras
Que romperam as fronteiras dos meus sentidos,
Procurei abrigo de todas as maneiras
E repousei na teia do perigo.
Enfeitiçado pelo sortilégio do fogo
Abracei a sombra e segui em solidão,
Não tem problemas, irei recomeçar de novo
Mudar de caminho e seguir em outra direção.





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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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