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20 de novembro de 2012

Sem controvérsias




Quanto, enquanto e porquanto?
Seja assim
Ou deixe estar por enquanto.
Tente com calma entender a alma
De quem ainda se esconde pelos cantos.
Um cálice quebrado
Ou um fardo que de pensar causa espanto.
Implorava pela a presença
Pelo respeito, pela carência.
Pela a esfinge destoante da lagrima em pranto.
Lembra-te do corte,
Da poesia algema de quebranto forte
Da dor que senti quando descobri que não era santo.
Dormia em meus ombros,
Chorava de ansiedade e de assombro,
Na verdade ninguém sabe o aconteceu, no entanto...




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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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