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2 de janeiro de 2013

Palavras soltas, ou qualquer coisa.


Rosa amarela, rosa vermelha, rosa cor de rosa...
Não me importo com a cor da rosa
– desde que seja rosa.
Quero um poema de vez em quando
Mas me contento com teus beijos
Que me saciam meus desejos de vez em quanto.
Palavras soltas percorrem estradas de pensamentos,
Ao contrario, parafraseiam pregos e sentimentos.
Sim era ela que cantava, que encantava,
Que me atraia, me traia e sem seguida me deixava.
Se era para ser? Não sei!
Só sei que tudo isso só me fez sofrer.





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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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