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3 de agosto de 2013

Vítimas do mesmo destino.



De repente veio,
De repente apareceu;
Do nada me surgiu
E me enlouqueceu!
Menina, mulher... Sei lá.
A tua coragem me afaga e me enobrece,
Faz-me viver e desejar-te mais...
Teu cabelo escuro me seduz
E tua pele morena me atiça,
Amo o teu beijo de menina
E me perco teu corpo de mulher.
Sei que meu silencio te perturba
Contudo, no meu peito se sente segura.
A gente se conhece e se entende;
Somos do mesmo signo!
A gente se encaixa e se ama;
Somos vítimas do mesmo destino.







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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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