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9 de outubro de 2013

Desejo para você o dobro que desejas para mim, e ou apenas isso!




Pensamentos longínquos de um tempo que não volta mais;
Embora todo cuidado e respeito à vida prossegue virando ruas em cada esquina.
Lembro-me do primeiro presente
E principalmente das ultimas palavras.
De todas as dificuldades que superamos juntos;
De todas as brincadeiras sem graça que morríamos de rir;
De todos os sonhos que tínhamos sem planejar o futuro...
“Lembro-me de tudo, de tudo mesmo!”

Por mais que queira me esquecer
E ao mesmo tempo me deseja o bem,
Vou enterrar este baú cheio de pedras preciosas
E depois jogar o mapa fora.
Se quero voltar? Não, pretendo prosseguir...
E se pudesse voltar? Faria tudo errado de novo.
Às vezes erramos porque queremos acertar
E às vezes erramos pela a tendência de errar.

Hoje consigo admitir o erro sem carregar a culpa;
Aprendi que posso ser o que sempre quis.
Não tenho medo do que as pessoas vão pensar,
Mas tenho medo de desistir no meio do caminho.
Passei por varias e centenas de estâncias
Para ter a certeza daquilo que não quero para mim e para você.
Quer saber? Agora pouco importa!
Basta apenas sermos felizes.











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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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