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5 de abril de 2014

Era nada




Não era nada
Era o vazio
Daquilo que não era para ser.
Era a dor de um poeta
Que observava as estrelas
E sorria mesmo sem querer.


Não havia sombras
Porque não tinha luz
Por quê? Ninguém sabe dizer!
Era o pretérito imperfeito
Das coisas que viram a noite
E desaparecem logo ao amanhecer.








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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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