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21 de julho de 2016

Quando a reciproca é verdadeira

É continuo,
É dor e prazer...
É vontade de querer e não poder.
Não tenho culpa se não consegue me entender. Mas não se culpe por não conseguir me prender.  Não somos culpados por desejar e criar expectativas sobre aquilo que pode ou nunca acontecer.
Tenho meu jeito
E você, o seu.
Nunca serei do teu jeito
E nem você do meu.
Enquanto você busca estabilidade, companheirismo, amizade, submissão, tranquilidade, carinho, compreensão e casamento. Busco crescimento, entendimento, sabedoria, riqueza, paz e liberdade.
Somos de mundos diferentes,
Culturas e pensamentos diferentes,
Objetivos diferentes,
Nada igual – tudo diferente.
Para a boa, perfeita e agradável convivência é necessária apenas uma coisa; “respeito”. Não me julgue e tenha minha consideração. Não queira me mudar e tenha minha admiração. Tenha sua vida, viva sua vida e seja feliz.  Tenho meu jeito, sou assim e não quero mudar. Sou feliz da minha maneira. Aceite estas diferenças para que possamos para sempre o afeto comungar.
Não adianta reclamar,
Não sou de procurar.
Não adianta resmungar,
Não sou de ceder para agradar.
Como sabes, sou sincero e não brinco com os sentimentos das pessoas. Se quiser minha presença é porque gosta e se sente bem diante dela – a reciproca também é verdadeira. Mas não se iluda com aquilo que não sou e não posso dar.










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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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