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6 de janeiro de 2017

Case-se



Contratos, formalidades, títulos, diplomas, alianças, sociedades (...). 

Previsibilidade não é meu lema. Nunca fui chegado em rotinas, em costumes, em usualidades comumente – em outras palavras, nada clichê. 

Às vezes me sentia um “ET” por não fazer parte do senso comum. Nunca curti a ideia de ser igual e seguir sempre o mesmo fluxo. Sempre tive dificuldades em aceitar o destino como algo pronto e estático – jamais aceitei que a vida é uma dinâmica pré-estabelecida por deus (seja ele quem for). Continuamente nunca compreendi o chamado livre-arbítrio, este conceito jamais respondeu minhas perguntas ou me trouxe pleno esclarecimento sobre o poder autônomo e absoluto das minhas escolhas. 

Tenho certeza que irá questionar “Afinal, em que você acredita?”.  A resposta ainda não está pronta, talvez nunca vá estar – pois, sempre vai mudando com o andar da carruagem. Já não acredito e não tenho certeza de mais nada nesta vida. Os velhos conceitos se dissolveram e os novos não alcançam sustentabilidade – a verdade é mais que relativa em relação o ponto que se fricciona e a direção que se aponta. 

Há mais que 50 tons de cinza – isso não é questão de está certo ou errado (se é que me entende). Vamos supor (apenas supor) que a eficaz acepção é um segredo que está diante e ao alcance de todos, mas nem todos estão para a realidade, tão pouco podem compreender que ela pode promover salvação para o mundo. 

Enquanto isso as pessoas se casam e se dão em casamento, se aprisionam em contratos, vivem formalidades, tiram diplomas, trocam alianças e se associam em grêmios clichês. 


Eu fico aqui de fora observando, e quiser ficar comigo (...)
Sabe onde me encontrar! 

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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