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17 de agosto de 2017

A insignificância da minha ignorância





















Que ainda haja acatamento
Entre as duvidas e a certezas que pairam sobre o ar,
Hipoteticamente dizendo
O desejo prevalece sobre aquilo que não se pode dominar.
São tantos anseios e expectativas
Que o coração já não sabe quais razões abdicar.
Paro, penso e escrevo;
Mas de nada adianta palavras afleumar.
Foi um afeto conjugado no futuro do pretérito
Que alanceou preconceitos no meu peito anexar.
Foram noites dramáticas afio
Que de nada adiantou dogmas antagonizar.
Volto agora e recolho-me a insignificância
Balburdiando a ignorância a me amparar.










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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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