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8 de janeiro de 2018

Meus pêsames




Jaz o tempo em que vivia sobre o aspecto do dolo,
Minha alma habitava enleada
Em um mundo impermeável e circuncidado pelo caos.

Um homem condenado pelo o destino – sem livre arbítrio.
Não tinha paz, não possuía ócio, não conhecia a fleuma.
Sem faculdade, sem cancha, sem escolhas...

Condenado ao Sheol
Pela a sina de caminhar pelos sofismas
Que achava ser verdade.

O tempo que o castigava oscilou,
De repente algo ignoto de dentro transbordou
Incontrolável como a luz que se expande e dissipa a escuridão.

Pude experimentar o cálice da liberdade
Da coragem de viver sem o medo de morrer
Compreendi do nada a razão que faz sentir prazer.

A graça hoje compõe poesia
A salvação transbordou como água
Em um deserto solitário de rochedos sem significado.

Hoje não pela a razão
Tampouco pelos os sentimentos;
Mas pelo o sentido de viver cada momento.

Encontro-me todos os dias em solitude
Sem ansiedade e sem culpas.
Por um vida plena em todos aspectos.








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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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