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2 de abril de 2018

Adstringência do prazer, ou pleno exercício do ato de liberdade - Árvore da vida.





A vida ganha sentido
Quando o desejo insano pelo o prazer
Resume-se ao “nada”.
Caminhar na plenitude do ser
É não ser escravo da própria vontade.
O mundo me permite tudo,
Oferece tudo de bandeja
Em manjares de encantos.
Mas tudo é ilusão!
As pessoas se distraem
E se perdem naquilo que não é fundamental,
Tornam-se presas fáceis
Daquilo que deveria ter domínio.
O prazer é um veneno
Que mata lentamente,
Que vicia o corpo e a mente.
Eu disse “não” à ambição,
Eu disse “não” para as paixões,
Eu disse “não” e continuo dizer “não”
A tudo que tenta me estabelecer a uma prisão.
Sou livre!
Tenho pleno direito em escolher
Entre o bem e o mal,
Entre o bom e o ruim,
Entre o equilíbrio e a justiça,
Entre dominar e me entregar (...)

Mas, hoje escolho apenas ser “EU”.









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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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