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14 de junho de 2018

Junia, ou um novo tempo. Quiça, dentro de um abraço.





Evoluindo eu vou (...).
De forma original!
Escrevendo novas estórias e historias,
Aprendo amar com predicado
E repousando minha mente sobre o sentido da vida.
Desejo tão somente agora “ser”,
Na plenitude, com solitude e paz.
Encontro-me inteiramente sem ansiedade,
Sem presa e sem rancor (em pobreza de espirito).
clamo agora com prudência,
“a priori” em sentido absoluto da paciência.
Aspiro com candura pela a sabedoria
E por tudo que há de verdade.
Despeço-me dos meus vícios
E essencialmente da malicia do olhar critico,
Espero um dia pousar meus dilemas
E quem sabe desfazer meus paradoxos.
Quero peregrinar pelo o mundo em santidade;
Sem hipocrisia, sem demagogia e sem ideologias.
Abro com sinceridade meu coração
E desnudo a minha mente das armadilhas da razão.
Por uma vida simples, ingênua, bucólica e pura.






13 de junho de 2018

Em verdade vos digo





Em face à tua face elevo meus deslumbramentos;
Os sentimentos se embaralham,
As teses não se confirmam,
A vontade se aguda e se acentua,
Quiçá que perpetuasse este momento.
O desejo aquece o peito
E faz o coração bater mais forte,
Neste instante;
Sinto-me novamente adolescente.
Perco as palavras
Pelo o estado de fascínio me corrompo
E admito que saiba bem onde reside
Minhas fraquezas.







Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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