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28 de março de 2017

28 de fevereiro de 1996




O tempo conjugou o verbo no pretérito imperfeito e sem querer afirmou o que não deveria dizer – quem sabe em alhures ou num futuro mais próximo?

Ao proferir a verdade
Um esboço descrito em uma folha de papel
Ou simplesmente uma expressão.

Ninguém sabe onde tudo começou
Ninguém sabe quando tudo vai acabar
O bonde da historia segue em movimento
Sem saber o destino a chegar.

Enquanto isso (...),
Vou andando pelas marquises da vida
E aprendendo a viver.
-Descobrindo um novo compreender.

A vida ama quem ama a vida
E dá prazer a quem sabe viver. 







18 de março de 2017

Um rei sem vaidade

Não tenho desculpas dar;
Não tenho razões para temer;
Não tenho fardos para carregar;
Não tenho que pagar para ver.
No dia que me amei, descobri um pretexto para viver.
Neste dia encontrei um afeto que não me faz sofrer.
sei o que digo (poucos podem entender).
Vivo a cada dia sem medo de morrer.
Porque já morri 7 vezes e ressuscitei,
Aprendi com a vida e de todas ideologias me esvaziei.
A minha vaidade expirou
E de mim mesmo me tornei rei.














Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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