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10 de março de 2022

Se valorizar é dar sentido a vida.

 



É sublime se sentir valorizado;

Não necessariamente por alguém,

Mas pela a sua importância e significância.

É gratificante realizar

Conquistar e gozar da decorrência do bem feito.

 

O mundo já medíocre demais,

As pessoas estão quase sempre na mesma média.

As vezes quando alguém pensa ou faz algo diferente;

Já começar a destacar

E atrair olhares invejosos e ciosos.

 

Objetivar é dizer para si mesmo que tem capacidade,

É construir um legado.

É fazer história.

É assinar seu nome no orbe

É dar sentido a vida.




 

 

9 de março de 2022

Era ela, ou contos de uma realidade sofista e subjetiva.


 

Logo ela que julgava

E não queria ser julgada,

Não amava,

Mas queria ser amada.

Dizia coisas belas

Mas tinha o coração sujo,

O mundo ao redor dela

E ela contra todo o mundo.

Tinha aparência de anjo

E a mente de um demônio,

Atitudes em desarranjo

Hipocrisia era seu pseudônimo.




 

 

Amor Soviético

 




Em face a vaidade que lhe permeia

E o orgulho que lhe anseia,

Lanço ao tempo dados

Ou quem dirá sorte em compassos.

 

                  O poder, a sede e inquietação                    

É o abismo no vazio do coração,

Quem poderá impedir?

O império em ruinas não vai ressurgir.

 

Aos olhares sanguíneos

A meta não é um caminho retilíneo,

Basta observar e perceber

Que quem planta não irá colher.

 

Enquanto um se move por acordos

Quem não tem palavra, promove o desacordo.

É uma estrada sem direção

É a premissa de um precedente sem razão.

 

3 de março de 2022

Sem mais, ou por enquanto.





Culpado pelas coisas boas que fez

E tratado com indiferença por todas maldades cometidas,

Quem me dera ao menos uma vez

Rabiscar todas as páginas da vida não lidas.

Não importa se acertou mais de uma vez

Para sempre irá colecionar pessoas inimigas.



Pessoas entram e saem das nossas vidas

Como se fosse um jogo de sim ou não,

Algumas pessoas saem feridas

Por depositar sentimentos onde deveria ser razão,

Assim são todos os dias

Quem culpa não pede desculpa - tão pouco estende a mão.



O braço que abraça é o mesmo que afasta,

A boca que disse que amava, hoje odeia.

Dói muito mais que uma tapa

Olhar no olhos como coisa alheia

Palavras serão sempre palavras

Bem pior o vazio que lhe permeia.




Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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