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31 de agosto de 2012

Up Bye, ou descrônica (Sic).





Submerjo na inocência de querer e não poder,
De acreditar e não abster,
De descobrir e confessar que estou acostumado a perder.
Sim, é verdade!
A vida quase sempre me diz: -“NÃO”.
Contudo, foi perdendo que aprendi a não desistir;
Foi ouvindo objeções que não me conformei com a realidade.

Com suor, com luta e com muita perseverança.
É que galgamos a vida em valor e consideração.
Se meus olhos estão secos
É porque as lagrimas descem por dentro
Regando e inundando de dor meu coração.
Já não importo com o passado (embora faça parte da minha vida),
Já não me iludo com o futuro (embora desejo que faça parte da minha vida),
Só me interesso com o presente, pois cada instante é uma dádiva divina em minha vida.

A realidade que me confronta
É a verdade que me consola.
Estou só, mas não estou sozinho (...).
Aprendi que os opostos se atraem, todavia nunca se completam.
Que se não podemos nos completar um no outro,
Pelo menos, podemos somar um com o outro.
E se não podemos andar juntos e se somar,
 Que cada um siga seu caminho e seja feliz a sua maneira.

Não dependemos de ninguém
E de nenhuma circunstancia para sermos felizes.
Se a verdade é nua e crua; ela machuca e depois cura.
Sei que é doloroso dizer e ouvir certas coisas.
Contudo, como pássaro agora alço voo
Seguindo minha dita pelo horizonte
Sem ter a certeza de um dia voltar.

Up bye... 




30 de agosto de 2012

Sem Protocolos




Ah,
Se tua vontade quebrasse protocolos
E teu desejo fosse mais forte;
Quem dera se soubesse tuas intenções
E pudesse suprir todas tuas vaidades;
A vida poderia não ter mênstruos
E assim seriamos sempre venturosos.
Nossa sina é o prazer,
Pois nosso gozo é insaciável e sem limites.

Arcanos de peculato.


Ainda bem que não tenho mais recursos...
Pois se tivesse faria de tudo para mudar o mundo.
Com violência rompe o silêncio que me traga;
Era para ser retilíneo e uniforme.
Contudo, nem tudo saiu nos “conformes”...
Foi forte de modo;
Que meus olhos trincaram,
Minhas mãos suaram,
Minhas pernas tremeram,
E minha voz se calou.
Arcanos seguirão sempre em oculto
A dor calejará o sentimento de idolatria
Que espojo de fora para dentro
E de dentro para fora.

Vivo em conflitos.


Por teses e conflitos
É que morro ou fico louco.
Pervertido de malicia é meu espírito,
Carente de carências é meu corpo.
É trágico, contudo necessário...
Perco-me por caminhos e nunca desisto,
Acostumado a apanhar e ouvir “não”
Meu coração vive em conflitos.

25 de agosto de 2012

Mulher Leoa.




Fulmina-me no contemplo de uma leoa no cio,
Na doçura de uma mulher que sabe o que quer.
Conte-me em doses tuas fantasias
Para que possamos junto compor loucuras.
Dar-lhe-ei o fulgor e o veneno dos meus mistérios
Pelas as diretrizes do carinho e do afeto.
Seja para mim a luz que habita em meio às trevas
E serei para ti a maldade que lhe falta no olhar.
Banhe-me com teu gozo de mel
E prenda-me na fenda que há no teu corpo.
Aprecio tanto tuas verdades sem certeza
Por tuas garras de felina que rasgou meu coração.
Sei que é leoa brava, forte e feroz...
Contudo, com a força das caricias te amanso.
Em alento te abraço, te beijo e te amo.
Sou homem vivido e experimentado na dor,
Sei exato a via para lhe fazer feliz.
Quero-te não somente por tua beleza
Mas, por tudo de bom e ruim que habita dentro de ti.
A tua alma não tem preço, pois é mulher de muito apreço.
Idônea, honesta e verdadeira...
Todavia quando clamo palavras ao teu ouvido
Faz-se de atriz na mais bela e sagaz meretriz.
Desejo tanto teus gritos, teus gemidos e sussurros...
Tua pele morena na minha língua tem sabor de mel,
Ao teu lado sinto arrepios
E ao mesmo tempo repouso seguro.
A teu denodo de leoa me fez conhecer a dor e o prazer,
 Por isso e por todos os motivos do mundo
Creio que somos uma mesma alma 
habitando em dois corpos.

.

A "Dita"...


Que a “dita” seja o infortúnio
E o fôlego que lateja pela a razão da vida.
Que aquilo que nos falta
Não seja o motivo para a infelicidade.
 Todavia, o fim não é um ponto final.
Mas a finalidade para o alvo que almejamos alcançar.
Precisamos de impacto;
De verdades que nos atinjam forte
E nos cause o sentimento de inconformismo pela comodidade.
Sim, que sejamos expelidos de dentro para fora,
Compungidos pela fé
E firmemente arraigados à verdade.

Fim das contas


No fim das contas, o que vale da vida.
É a maneira pela qual se viveu.
Por isso, não tenho receio de rasgar meu coração,
De mergulhar de cabeça
Mesmo correndo perigos de machucar.
A dor que nos aperfeiçoa
Ao mesmo tempo nos faz fortes
Para continuar lutando
E acreditando que no fim tudo valeu a pena.

Queria que soubesse


Queria que soubesse
Que continuo no mesmo lugar;
Sendo a mesma pessoa;
Como os mesmos defeitos;
Gostando das mesmas coisas;
Lendo e relendo os mesmos livros;
Com os mesmos ideais;
Enfrentando os mesmos problemas
E com tudo isso, ainda feliz!

Poema de dores, ou Lamúria.




Logo eu;
Que muito lutei,
Que na maioria perdi.
Contudo, ainda não desisti.

Não tenho medo de chorar
E nem de expressar meus sentimentos.
Prefiro morrer acreditando e sonhando...
- (“Até o ultimo momento”).

Sou homem de dores (Poeta),
De atitudes e palavras...
Sou homem do tempo (Profeta),
Minha vida é sempre a estrada...

Como chama ardente
Que se renova a cada dia
É a vida da gente
Pelo o cavo que não se sacia.

Dou-lhe meu coração
Para que seja teu amuleto,
Guerreiro com espada na mão
Não recua! Mesmo sentindo medo.

Seja minha amada...
Minha inspiração e minha flor.
Ou, seja o que quiser!
Mas, não me negue teu amor.

Abri o meu peito
E me declarei sem reservas,
Contudo não me entendeu
Pelo o laço que não mais se preserva.

O que era para ser (não foi)
O que foi; ficou no passado.
Cada um segue seu caminho
Cada um para o seu lado.

Busque a felicidade
E com todas as coages a sabedoria,
Ame a verdade
Como o amor de mãe a sua própria filha.

Leve para si
Apenas as boas lembranças (...).
Lembre-se que o Reino dos céus
É daqueles que são como crianças.


Amar é ridículo, estranho, absurdo, profano, suicido, estúpido e bizarro.




Amar é tão ridículo
Que chega ao ponto de querer uma pessoa mesmo com todos os defeitos que ela tem.
Amar é tão estranho
Que pedimos desculpas e perdoamos o outro mesmo à gente tendo razão.
Amar é tão absurdo
Que esquecemos nós mesmos para sempre se lembrar do outro.
Amar é tão profano
Que fazemos coisas sem sentido e desta loucura a nossa direção.
Amar é um suicídio
Que nos faz arrancar o coração para ver o outro feliz.
Amar é tão estúpido
Que nos resgata a inocência e nos faz agir como criança.
Amar é tão bizarro
Que quando amamos não queremos mais nada; ou somente amar!




Aquém.


Quando tentamos ocultar sentimentos
Logo, perdemos a razão.
Não somos escravos dos pensamentos
Que mesmo sem jaula é uma prisão.
Podemos ir mais além...
Ou quem sabe aquém desta situação,
Somos livres para sentir
E para expressar o que está no coração.

Volte ou me esqueça.



Decorre sobre os ombros a vontade de querer
E sempre querer ainda mais.
Foge pela a tangente, é complacente!
É como o desejo insano que corroí e mata a gente.
Dera-me teus sentimentos, teus urros,
Tua alma e juntamente o teu gozo.
Fizeste silencio ante o carinho de luxo
Para voltar e recomeçar tudo de novo.

Dissestes tantas palavras sinceras
Que com aspereza se tornaram aveludadas.
Era ansiedade que não se acalmava a espera
Mas, relutava na incerteza pela hora inesperada.
Dói e como dói viver na solidão
É pensar e não ter certeza,
É não ter luz no meio da escuridão
É como descer sem direção pela correnteza.

23 de agosto de 2012

1000 Postagens


Obrigado...

Primeiramente ao Eterno por criar a vida e pela a inspiração de poder expressá-la através da arte em palavras.

Gostaria de agradecer aos seguidores que ao longo deste tempo tem acompanhado o blog e sido o ensejo de continuas postagens.

A todas as pessoas que mesmo em anônimo tem lido e todos aqueles que puderem contribuir com suas criticas, opiniões e comentários.

Ao longo desde tempo compartilhamos experiências, pensamentos e sentimentos. O blog “Pallavras” é uma forma de expressar muitas das vezes aquilo que vivemos e não temos seiva de descrever.

Gostaria enaltecer nestes 2 anos as mais de 30.000 visitas. Que possamos florescer cada vez mais com sabedoria, inspiração e lisura.

Que nunca nos falte entusiasmo para a escrever e descrever momentos que a vida nos presenteia no dia a dia.

Com toda a sinceridade que reside no coração;

Muito obrigado!

Giliardi Rodrigues.

21 de agosto de 2012

Pelo tudo e por nada.



Pelo que falo
Não me escutas;
Pelo que faço
Não me ver;
Pelo que escrevo
Não me entendes;
Pelo que ofereço
Não me recebes;
Pela a beleza
Não lhe atraio;
Pelo que canto
Não lhe encanta;
Pelo que sou
- Já não sei mais quem sou (...).

Não preciso de ninguém, preciso de alguém!



Não preciso de ninguém para me julgar,
Para me culpar e me condenar.
Não preciso de ninguém para anunciar meus defeitos,
E viver apontando meus erros.
Não preciso de ninguém para dizer que sou capaz
Ou incapaz de ser o que sou.

Preciso de alguém que esteja comigo
Nos momentos de glórias e incertezas.
Preciso de alguém que tente me compreender
Mesmo não concordando comigo.
Preciso de alguém que saiba que o amor verdadeiro
Sobrevive até a maior de todas as adversidades.


Me apaixonar outra vez...


Quero o sabor da paixão...
O calor no peito,
O frio na barriga,
As pernas trêmulas
E as palavras me faltarem à boca.
Quero apaixonar mais uma vez!
Desejar e ser desejado,
Amar e ser respeitado,
Anseio por me enlouquecer
E dizer todos os dias:
- “Amo você”...

19 de agosto de 2012

Sou o João de barro


Sou homem de barro,
Feito de sonhos,
Cheio de medos
E repleno de fé.
Coalhado de sentimentos
E pobre de razões.
Homem de dores,
Moldado pela a vida.
Sou carente de beijos,
De abraços e amigos.
Amante do trabalho,
Curioso por natureza
E de forte personalidade.
Acredito no amor
Porque literalmente
Amo a vida.

Ajuda-me...


Restaura-me
Pois encontro-me desvanecido,
Caído, humilhado, sem forças...
Preciso dos teus carinhos,
Do teu amor, dos teus abraços
Do cordão do teu umbigo.
Ajuda-me.... 

Chronos...



O tempo que leva, que mata, que cura...
Também é nobre e fugaz;
Faz da vida um repouso
Pelos os instantes que não voltam mais.
O tempo que traz renovo
Conta os segundos devagar
Acende o fogo da existência
Com frequência a pausar.
De vez enquanto acelera
Despe-se e mergulha...
Como uma linha tênue
No traçado na ponta da agulha.

7 vezes, ou Mistérios e revelações.




7 anos fui exclusivamente teu
7 vezes terminamos e reatamos
7 vezes morri em tuas mãos
7 vezes teu amor me ressuscitou
7 vezes doei para ti meu coração
7 vezes clamei e tu me perdoou
7 letras com mais uma tem meu nome
7 letras com mais uma tem teu nome
7 x 7 vezes oramos juntos
7 primaveras entregamos ao amor
7 segredos escondemos um do outro
7 x 7 vezes implorei respeito
7 aniversários comemoramos juntos
7** poesias rasgaram meu peito
7 mil vezes me fez mudar de opinião
7x7x7 Historias temos para contar
7 viagens marcaram nossa vida
7 vidas não será o suficiente para esquecermos um do outro.

Beijar teu corpo inteiro (...).

Quero-te todos os dias;
Todas as horas;
Todos os momentos (...).
Beijar teu pescoço
Beijar tua boca
Beijar teu corpo inteiro (...).
Por toda minha vida
Meu bem, Meu amor;
Meu doce, minha flor.

Hadassa.


É o cheiro da tua pele
Que me incendeia,
E o tom da tua voz
Que me enlouquece,
É o jeito do teu olhar
Que me arrepia,
É o carinho do teu afeto
Que me tira o chão,
É teu corpo quente
Que me faz pegar fogo,
É teu beijo de veludo
Que me faz deleitar,
É teu abraço afetivo
Que me atrela ao teu amor.

De longe não tem relevância.


Se fosse sempre assim (tudo de bom),
Mas, sempre tem algo mais...
Uma moeda de dois lados
E como uma guerra em busca da paz.

Não preciso de ninguém para me julgar!
Sei que não sou perfeito,
Mas tudo bem, não precisa se explicar.
A única coisa que preciso é respeito.

Queria apenas que estivesse do meu lado
E que de alguma forma pudesse me cativar
A acreditar que sempre ao teu lado
Nunca deixaria de te amar.

Prefere me seguir em oculto
E me desejar o bem a distancia?
Saiba o que o que de longe não vejo
E não sinto, não tem para mim relevância.



História inesquecível.



Permanece ainda a lembrança do primeiro beijo,
Dos primeiros encontros e principalmente do primeiro “te amo”.
Lembro-me como se fosse hoje
Exatamente como tudo começou e aconteceu.
Recordo-me momentos e fotografias,
Da musica que embalou nossa trilha sonora.
Das dificuldades que passamos juntos,
Das lagrimas e das alegrias que compartilhamos um com o outro.
Foram tempos inesquecíveis que ficaram e ficarão marcados
Para sempre em nossa historia...






18 de agosto de 2012

Sou um pássaro amante da liberdade.


Acredite...
Sou como um pássaro que canta
E encanta, que voa e após repousa...
Mas, não pousa em qualquer canto.
Vou pelas asas do vento
Sem pensar no amanhã,
O passado não tem para mim significado
Porquanto o presente é meu talismã.
Não possuo ninhos e não me aprisiono,
Vou pelo o mundo. Pois, não tenho dono.
Viajo pelos ares, por todas as partes
E por ora e outra torno ao mesmo lugar,
Amo a liberdade e assim conservo
O direito pela a verdade de viver sem me aprisionar.

Seja cruel; Mate-me de prazer e leve-me para o céu.



Seja cruel;
Mate-me de prazer
E leve-me para o céu.

Faça-me enlouquecer
E clamar por teu nome (...).
Rasgue meu peito com tuas unhas
E me possua para que eu seja para sempre teu homem.

Prenda-me entre teus seios
E faça sangrar meu espírito.
Quero sonhar contigo todos os dias
E morrer escutando teus gemidos.

Expulse de mim a solidão
E preencha o vazio que habita em mim,
Ofereço minha vida a tua mão
Para que sejamos um e nosso amor não tenha fim.

És mulher com alma de menina.



A beleza da tua face
É um tanto, e quanto diferente.
É como os lírios dos campos
Ou como o resplendor do diamante.
És bela, é encanto, é fascinante...
É como o brilho do cristal
Que mesmo transparente é sedutor.
Teu olhar é hipnotizador;
Atrai e ao mesmo tempo fascina.
És mulher com alma de menina,
De poesia que toca o coração
De deslumbre admiração.


15 de agosto de 2012

lembro-me das coisas que deveria esquecer















É que às vezes lembro-me
Das coisas que deveria esquecer;
Das nossas fotografias
E das declarações que lançamos ao vento.
Por um instante olho para traz
E vejo o quanto é necessário caminhar para frente.
É que ás vezes sinto uma vontade de voltar ao passado
Para consertar tudo que ficou de errado.
Contudo, o tempo não permite tal proeza,
Resta-me agora com mais maturidade
Fazer alguém feliz e desta realidade minha realeza.

Pelo o bendito e maldito.














A mão que abraça, também empurra.
O beijo que ama, também difama.
O olhar que atrai, também trai.
O toque que acaricia, também machuca.
Palavras que levam ao céu, também levam ao inferno.
Promessas que são feitas, também são desfeitas.

Tudo de bom e de ruim,
De santo e profano,
De dor e de alivio,
De altos e baixos,
De verdade e mentiras,
De segredos e revelações,
De encantos e desencantos
Podemos viver juntos ou separados.




13 de agosto de 2012

Ao ponto que não se pode controlar.


Tanto desejo escondido
E contido pelos sonhos que faz delirar;
A vontade do proibido
É a libido com o ardor expressar.
É ardente volição...
É o encontro do amor com a paixão.
É fato; aquilo que se sente
E faz o corpo arrepiar,
Que mexe tanto com a gente
Ao ponto que não se pode controlar.

Querendo ou não.


Querendo ou não
Eu te quero e tu me queres!
Contradição? Não.
Ainda mais quando duas pessoas
Estão unidas pelo o mesmo condão.
Querendo ou não
Quando te busco, tu me encontras!
Atrelamos duas vidas
E compomos uma nova canção.
Querendo ou não
Temos no amor a mesma ambição,
Lutamos por aquilo que acreditamos
E fazemos da felicidade 
O nosso caminho
Que nos conduz pela a mesma direção.

Para ti a mulher mais amada.


Dissipa-me a solidão
E entregarei para ti meu coração.
Faça de mim teu amo
E serei para ti teu único e suficiente amor.
Dar-me teu poderoso gozo
E serei para sempre mais feliz.
Farei de ti a mulher mais amada
E mais realizada entre todas no mundo.

9 de agosto de 2012

O olhar, o silêncio, o beijo, ou O que mesmo te faz feliz?
















O olhar, o silêncio, o beijo,
Sentir teu toque, olvidar o tempo!
Respirar, inspirar – bem lento (devagar).
O amor, a dor, sexo pudor...
A causa que compõe a beleza
É a realeza da mulher que sabe o que quer.
Dera-me saber o que reside em teu coração,
Se uma linda singela flor
Ou um vulcão em plena erupção.
Foi a tua coragem que me escolheu,
Foi minha vontade que te quis,
Agora me diz:
O que mesmo te faz feliz?

Gestos obscenos


O pretérito é como uma flecha
Que aponta o presente para se lançar no futuro (...).
Será que haverá mais mil anos?
O que é raso é ao mesmo tempo superficial;
É necessário querer mais, ir mais além,
Mais profundo, mergulhar ainda mais fundo.
Se me conhece mesmo, diga:
Por que noites ficam perdidas no meio do mundo?
Por que caminhos se perdem por atalhos,
Por trincheiras e/ou por gestos obscenos no escuro?

6 de agosto de 2012

Revelando meu segredo.


Por muito tempo retive meus sentimentos guardados a sete chaves como segredos. Sofri muito por não saber lidar com o medo de expressá-los. Chorava só de pensar que meus mistérios um dia poderiam ser revelados. Ocultava de todas as maneiras meus prantos e disfarçava de forte para não demonstrar o espírito de um homem sensível que habitava dentro de mim. Mas, a vida se encarregou de mudar este rumo, o tempo me ensinou que jamais poderia se feliz retendo o que de melhor havia dentro do meu coração e que se eu não entregasse alguém este amor, nunca poderia fazer alguém feliz e muito menos ser feliz. 

O quanto e o tanto minha alma grita.




A minha alma grita de desespero
Por tua presença;
Por teus abraços;
Por teu calor;
Por teus lábios;
Por tuas palavras;
Por teu corpo;
Por tudo que vem e provem de ti.
E ainda grita mais alto
Clamando cada vez mais forte por teu amor.


4 de agosto de 2012

Hostes de afeto.



Com os olhos que te vejo:
Beijo-te; aprecio-te; desejo-te; acaricio-te...
Quero-te como hostes de afeto
Em meus sonhos de cada momento.
Mesmo de olhos fechados
É tua imagem que me inspira,
Que me faz encher o peito de vigor
E acreditar novamente que existe amor.

1 de agosto de 2012

Deslembrança.
















Intimamente...
A tua lembrança ainda me prende;
Sejam em sonhos ou por saudades
Quase morro por esta vontade eloquente...

Meu desejo por teus beijos;
Teus beijos que me faz delirar...
Nosso amor que vai e volta;
Torna e retorna ao mesmo lugar.

Mexe tanto com a gente;
Que a gente não entende e não consegue explicar...
A vida vem e surpreende
O que a distancia não consegue deslembrar.

Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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