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1 de maio de 2011

Água e pão.


Ao desencanto dos pensamentos
A arte se encontra com a solidão.
De longe o encontro momento
Da tardança, densa escuridão.
Quem abrolhara o gosto do fel
Ou do mel a apreciação?
O lampejo será sempre para a luz
Que conduz ao código do seu coração.
Mil anos para dizer
Que pouco tempo tem para a destruição?
É injusto viver a vida pelos os cantos
Se alimentando somente de água e pão.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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