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28 de janeiro de 2015

Nada demais interessa

Quando se instaura o silencio o pensamento se arma em contracheque para deliberar seus adágios mais longínquos. É exatamente neste momento que o espirito parece ostentar a sua forma original - é como sem explicação a vida concedesse uma pausa para o alívio.

É o tempo aceitável e suficiente,
É o abstrato absorvendo o afetivo,
É a vontade se encontrando na hombridade da decência (...)















25 de janeiro de 2015

Contas de fadas e contos de foda-se...




Existem contos de fadas
Contos de foda-se
E contos que nem de conto.
Existem contos que foram apenas vividos
E não podem ser em palavras descritos.
Como também existem contos
Que não romperam a barreira da imaginação
Para a realidade.
Contos não se putrefam e não se decompõem
A dinâmica dos contos é explorar o surreal
Seja ele concreto ou abstrato. 









24 de janeiro de 2015

Sabor de sangue

Hipoteticamente dizendo; gosto desta coisa penumbra (se é que me entende). Chega quase ser algum tipo de idolatria o instante momento. A meditação leva e eleva a mente ao estado original da alma, abster da realidade em sublimação é o gosto insípido dos sentidos e a supremacia mais acriançada da inteligência.

Um bom vinho subsidia a ocasião;
Uma boa musica também.
É o ambiente é o ideal para o baque...















15 de janeiro de 2015

Fora da Matrix

A religião me apresentou o mundo da ilusão;
O amor me apresentou o sofrimento e a decepção;
A política me mostrou o que é ludibriação;
A mídia me apresentou a manipulação;
As pessoas são movidas pelo o interesse e pela ambição;
A vida me ensinou a ouvir não.

Com tudo isso aprendi a suportar o sofrimento, a chorar para dentro, a buscar salvação.
Então, conheci a REAL e me libertei de todo o mal que afligia meu coração.
Hoje sou um homem livre, caminho seguro e tenho uma direção,
Libertei-me da Matrix, desta jaula sem grades, pior que o Hades é esta prisão.
















12 de janeiro de 2015

Talvez não

O caminho que caminha agora já caminhei anos atrás. Talvez chegue aonde cheguei; talvez não. Talvez se estagne e fique caminhando pelo o resto dos seus dias; talvez não. Talvez seja mais audacioso e ambicioso e me supere; talvez não. Talvez se perca pelos os labirintos da vida ou se afunde nas areias movediças do pântano da decepção; talvez não. Talvez seja apenas uma possibilidade entre tantas.

Caminhe o seu caminho e não siga meu rastro.

Seja você, seja autentico, seja original ou talvez não.


@opoetta, 2015. 

Caras como eu...

Original e autentico assim como deve ser; foda-se o politicamente correto... Mas uma postura fina, elegante e invejável. Tom de voz baixo, semblante observador, homem de poucas palavras, objetivo como um alfa deve ser (...).


Mulheres se molham de desejo,

Homens se curvam por respeito...

Obstante a ilusão permanece um nato realista. Caras como eu são raros, de precioso e sublime valor. Não é arrogância, nem pretenciosidade, tão pouco convencimento – apenas a realidade de quem sabe que é e o que quer.











Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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