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27 de novembro de 2011

Olhar tribal.




Se fossem contar todas as nossas historias
Passaríamos noites e dias adentro saboreando
Contos da realidade recheado de tristezas e alegrias.
Momentos que nos trouxeram até aqui
E fizeram de alguma forma a vida valer muito a pena.
Num belo dia a vida me sorriu
E meu olhar parou completamente no teu.
Foi um divisor de águas...
Pois, minha vida nunca mais foi à mesma.
O coração que era seco e sem cor
Inundou-se com uma aquarela de felicidade.

Absolutamente selvagem.



A noite se desnuda na selva
Todo o universo a conspirar...

Meus lábios trepidam,
 A tua saliva é o licor da minha paixão,
Quando o desejo floresce a fragrância do teu corpo,
O teu olhar atravessa-me
E todo meu ser propõe a te amar.
Quando um leão se encontra com sua rainha
Toda ferocidade se integra com afeto e carinho.
Entre gritos, sussurros e rugidos...
“Gozo insano a fumegar”.


Serei para ti para sempre.














Serei para ti para sempre
Um amor sublime – Amante.
A tudo a este amor serei humano,
Com carinho a tua face meu encanto.
Serei para ti para sempre
Uma joia rara – diamante.
És o louvor, minha voz, meu canto.
Despeço a saudade, nunca mais meu pranto.
Serei para ti para sempre
Supremo a todo instante,
Todo eu em ti, teu amor, teu manto.
Sempre não é tão distante, pelo menos agora, por enquanto...

26 de novembro de 2011

Segue a vida...


Segue a vida criando e recriando plenitudes de momentos personificados em sonhos reais. A musica que ecoa é como os rios que deságuam em mares de aleluia com júbilos de acordes menores, maiores, consonantes e dissonantes.


Apesar do mal existir, tudo o que o Senhor criou é bom. Tudo é fruto das escolhas e das decisões que tomamos a cada instante. Nada, exatamente nada é fruto do acaso e tão pouco, uma historia predestinada a falácia da imaginação humana. 

Imbolada de improviso.


Parafraseando vou imbolando
E tentando rimar.
Já dizia tal fulano que sicrano
Não sabia que beltrano
Tinha gogó para cantar.
De repente foi ficando
No batuque batucando
Na batida para dançar.
Correndo pelo o meio,
Esperando o escanteio
Na medida para cabecear.
Sempre diz Dadá
Que não existe gol feio,
Feio é não fazer gol
E não ter motivo para comemorar.
Na cadência bem devagar
Nunca perco a paciência
Para dona encrenca não me pegar.
Sou cidadão pacato,
Melhor comer no prato
Do que o diabo gafar.
Chupa cabra não é lobisomem,
Se correr o bicho pega,
E se ficar o bicho come.
É ditado popular!

25 de novembro de 2011

Tudo isso vale para todo mundo e inclusive para mim.


Acontece que muitas vezes deixamos de sermos nós mesmos para agradar o outro e isso nem sempre é reconhecido. Tudo o que se faça nunca será o suficiente, principalmente quando a outra pessoa não reconhece a tua dedicação. Não importa o quanto que você dedique e todos os sacrifícios que tenha feito, o que parece mesmo importar é o que o outro realmente pensa e quer a respeito de si mesmo.
Às vezes deixamos a nossa razão de lado para dar razão a quem não tem nenhuma razão. Passamos por cima dos nossos princípios e da nossa própria vontade para tentar fazer o outro feliz. Mas, do que adianta tanto esforço que parece em vão?

Tantas perguntas sem respostas...
Tantas respostas não convincentes.

Todo planejamento vai por água abaixo quando nossas expectativas são frustradas. A decepção é um desapontamento sem preço, nada pode nos fazer gostar novamente da mesma forma quando somos afrontados pela a desilusão. É uma dor sem precedentes, é como uma apunhalada no peito.
Mil acertos pesam menos do que apenas um erro. Mas, será que erramos sozinhos? Será que erramos porque queremos simplesmente errar? O preço do erro às vezes não nos permite tentar corrigir e acertar novamente. Por este motivo, é muito mais fácil jogar a culpa nos outros do que assumir a própria culpa, Fugir pela tangente é uma forma comum de não admitir a responsabilidade pelo o próprio erro.

Hoje não troco o agora pelo o amanhã,
Tão pouco me refugio nas glorias do passado.
Não morro de ansiedade e nem de stress.
Almejo somente o que me cabe,
Isso já me é o suficiente.

Não quero casar para sofrer,
Não quero lamentar pelo o leite derramado,
Quero apenas ser feliz independente das circunstancias.
Seja com dinheiro ou sem dinheiro
Nunca abono a fé para não perder a esperança.

Cada um é cada um, cada lugar é um lugar (O obvio deve ser respeitado).
Se você não gosta da religião do outro, viva apenas a sua.
Se você não gosta da musica que o outro gosta, ouça e curta a sua.
Se você não gosta do cabelo do outro, penteie e corte o teu do seu próprio jeito.
Seja você, faça o que é certo e não importe com o que os outros irão pensar.

Engraçado que as pessoas nos criticam pelo o que somos e pelo o que fazemos. Mas, nenhum destes nos ajuda quando precisamos. Quer mesmo saber? Não devemos satisfação a ninguém, ou tão somente a nós mesmos e a quem depositamos confiança.

Se quiseres ser respeitado, primeiramente respeite.
Se quiseres ser honrado, seja humilde.
Se quiseres ser reconhecido, faça o melhor.
Se quiseres ter amigos, não seja egoísta.
Se quiseres ser amado, doe a própria vida.

24 de novembro de 2011

live now do now.




If you stop to think, think of anything better.
Before walking aimlessly and make fun of what causes stress.
I love to live life, enjoy the day and night through.
I do not need much, just enough.
If we do not know about tomorrow,
There is no point in accumulating wealth.
Living so far only
And accumulate as much as possible every moment of joy,
So find out what really is happiness.
The past is gone,
The future will still be,
This as the name suggests is a gift of life.
Is now, enjoy it now, do everything you can now ...
Leave nothing for tomorrow which can be done better now.
Ambition is a feeling so selfish and mean
That it's not worth having.
Never lose hope, never stop having faith
And believe that through the work we can accomplish much.
All our dreams can be reality tomorrow if we make decisions
right here and now.

20 de novembro de 2011

Vontade Eloquente.



Sinto teu corpo arrepiado e trêmulo (...).
Quando sussurro poesias de erotismo puro aos pés do teu ouvido.
A tua voz se cala a pouca distancia dos meus lábios
E todo o calor do teu corpo se encontra na erupção do meu.
Quero o teu gozo como alimento da minha euforia,
Dedilho a tua canção, toco ao teu coração
E realizo todas as tuas fantasias.
É na escuridão do teu quarto que ouço o clamar do meu nome,
É no silencio do teu olhar que todo o meu ser se consome.
Oh minha amada, amada minha...
A minha vontade eloquente aspira ao desejo quando beijo teus seios.
Mexe tanto como minha estrutura
Que perco a postura, por todo teu amor anseio.


A vida ainda continua.



É tensa a relação
Mas, teu afeto ainda me prende.
Quando penso no fim
Tudo se torna novo de novo.
A vida ainda continua
E sempre nos surpreende.
Do passado um futuro,
Para o presente um renovo.


Quando...


Quando as palavras ressuscitam
Meus versos ganham vida
E passo então a recitar poesias.

Quando tua presença me falta
Gradua a tua ausência dentro de mim,
Meu coração se despedaça
Em fragmentos de saudade.

Mas, quando de repente aparece;
O meu olhar lhe deseja,
Todo o vazio latente se dissipa
E meu peito enche de alegria.

De sempre tentamento.


O olhar adsorvido se desvanece
Na vista da tua beleza.
Não tente, não me tente.
Pois de repente...
Posso perder a cabeça.
O meu ser depaupera
No teu jeito que me seduz.
Se me jurar amor, perco o pudor.
Seja onde for...
Serei teu calor e tua luz.

Escombros de desejo.


Nos escombros da minh’alma
Desejo ardentemente o teu sugo,
Em caminhos suaves
Sinto no meu peito tua chama fumegar.
Incessantemente desejo teu perfume,
A tua pele, o teu afeto, o teu todo meu (...).
Devassamente anseio teu corpo
Com fluidos de loucura e fantasias.
Escaldo meu espírito no teu desejo
E faço da tua aflição a mais irradiante alegria.
Acolho-te como rainha nos meus aposentos
Na hipnótica fervente deste momento.  
Componho versos aos nossos afetos
E a meia luz...
Contemplo toda tua excitação.

18 de novembro de 2011

O preço da indignidade.














Tão mesquinhos pensamentos
Atrelados à utopia da existência materialista.
Preso em uma prisão sem grades,
Escravo das suas próprias escolhas.
Ego egocêntrico centralizado na ambição
Do egoísmo e da ilusão mórbida.
Na busca implacável do poder autoritário e desumano
Afoga-se como vitima da oportuna altivez.
Do que adianta querer dominar o mundo
E não conseguir domar a si mesmo?
 O orgulho que precede a queda acrescenta crateras
Em dimensões incalculáveis.
A solidão é o preço de uma vida regada
Pelo o desejo tolo de querer ocupar o topo sem dignidade.
O tédio em que se vive
Nem sem compara ao inferno em que o espera.
Morra só ou com todo dinheiro do mundo
Que daqui um tempo ninguém mais irá lembrar da tua existência.
Saiba que o amor ao próprio umbigo
Não o leva a nada, senão a uma vida de carceragem.
Mas, se esse é o caminho que planeja seguir,
Fique bem à vontade; Siga em diante → 

15 de novembro de 2011

Sombra perdida.


Era uma sombra bohemia
Estilhaçada como cacos de azulejo,
Alimentava uma vontade vadia
Alucinada na emboscada do desejo.

Era tudo isso
Ou quem sabe mais um pouco;
Um vazio tanto conciso
Na sagacidade de um louco.

Entre mentiras reais
E verdade distorcidas,
Estratégias ditas fatais
Alimentou uma ambição já falida.

Agora tudo acabou,
A maldade veio a naufragar
O tombo predito realizou,
Não há que lhe possa salvar.

Entreolhares.


Entreolhares subliminares
O mistério está no ar.
Algo paira pelos ares,
Tão propenso a desvendar.

Tão de repente...
Se é surpreendido,
Mexe tanto mesmo ausente
Na expectativa de ser correspondido.

O que pode ser entreolhares...
Talvez coisas de momento? Não sei!
Pode ser sério? Talvez!
É certo que tudo isso não tem freio.

A pessoa certa para você.


Quem dirá quem é a pessoa errada?
Que por mais que esteja certa,
Talvez esteja enganada.
Se agora não sou a pessoa
Mais certa para você,
Pelo menos sou quem te adora.
Sou quem te ama
E quem te quer fazer feliz.
Saiba que nosso futuro
É a gente mesmo quem faz.
Jure agora do meu lado
Esqueça o passado, viva o presente
Na tua vida nunca serei ausente
Prometo; -“Jamais”.


13 de novembro de 2011

Além do véu.



Como uma fera que se desperta do sono.
Um desejo tão sagaz e absoluto,
Bem depressa o luto abandono
Para me entregar ao prazer.
Clama de ardor, chama por meu nome.
Faze-me enlouquecer...
Aparece logo depois some,
Finjo não compreender.
Cobiço a tua face, teu beijo, teu veneno...
Quero lhe despir rasgando-lhe o véu
Desejo todo o sabor deste corpo moreno,
Surpreenda-me ou arrebata-me ao céu.

Pra além do agora.



Tantas cartas escritas com letras de forma
Descrevem o sentimento frio que adorna o vazio do coração.
Poderias ser questão de múltipla escolha,
Mas, a verdade é tão nua e crua.
Então...
Antes que o dia amanheça ou a vida desvaneça,
Perca a cabeça e segure em minha mão.

Deixe assim ser pelo menos por um momento,
Se não tens nada a perder,
Não tenha medo de ganhar.
Quem sabe o caminho sem chão possa conduzir ao paraíso?
Se não queres perder, não insista em querer me prender.
Viva a liberdade do meu lado e descubra o que é viver.



Olhos de pedra.










Segue a vida...
Na mira, todos os riscos.
No olhar, sangue e ambição.
Nas mãos, calos e vontade.

Qual o sentido de saber o fim da estrada
E ainda partir rumo ao nada?

Acredite...
Precisamos tanto um do outro,
Não adianta voltar quando estiver no meio do caminho,
Temos todo tempo, muitas peças em um só quebra cabeça.

9 de novembro de 2011

Seja o que quiseres ser.













Sinta-se a vontade para ser o que quiseres ser.
Mas, não queiras que eu seja o que não sou.
Faça o que tanto desejas fazer.
Mas, não desejes que eu faça o que não quero fazer.

Obrigado pelas vaias e pelos aplausos
Mas, não busco reconhecimento.
Busco apenas liberdade
Para ser o que sou quando bem entendo.

Eu não sou melhor
E nem pior que ninguém,
Por favor não me julgues
Por não ser normal e igual a alguém.

Quero ser o que eu quiser
E o que puder vou fazer.
A vida só vale a pena,
Com livre-arbítrio para viver.

Personha



O teu beijo cheio de veneno
Empeçonhou minh’alma,
Da inquietude que enfrento
Com a incerteza, o meu trauma.
Mata-me quase de ansiedade
Não mais tenho calma.
Beijaste-me sem piedade
Capturaste com tua calda.
Pois, agora não existe antídoto
O meu corpo ao teu exalta.
Sou completamente teu
Sem mais, sem nenhuma falta.
Escravo para teu prazer
Para satisfazer tua alma.
Fizeste-me a tua presa
Aprisionado em tua cama, tua jaula.


6 de novembro de 2011

Poema, poesia e lero-lero.

Um verso a embolar, uma historia a desenrolar,
Um amor para deixar rolar, um clima que paira pelo ar.
Gosto do teu gosto e acho lindo teu rosto a expressar,

Tão bela e comum a tua simplicidade
Como no enredo que componho a nossa afinidade,
Comum, como temos muito em comum; cumplicidade.

Se o poema não rima, a poesia não esgrima.
Assim, de lero-lero o verso atina
O desejo pelo o beijo da meiga menina.

Conte, cante ou guarde no teu coração...
Hesitação é um ato de paixão
Que perturba e traz alucinação.

Meia escalada.



Em
Tese penso
Na cadencia surreal
Com escaladas em lastimas
No desespero do que compõe
A vida na loucura da insenbilidade
De repente como as palavras se perdem
Contando ou cantando escalas de notas em dó
Com pirâmides de letras construídas sobre o fundo escuro
Atitudes podem de alguma forma mudar o mundo para melhor

Escambo do amor, ou apenas um.



A tua alma em plena sinergia com a minha
Faz dois universos em único mundo.
O teu encanto me encantou,
O meu olhar no teu naufragou...
A tua ansiedade em mim se acalmou,
O meu amor ganhou sentido quando lhe encontrou.

Quando adorna teu corpo no meu
Perco a postura e a compostura,
Já não sei mais o que é pudor.
Fico como um louco
No auge da plena loucura;
Insanidade de amor a me compor.

Abro mão de tudo;
Para vivermos tudo o que temos em comum.
Abro mão de tudo;
Para descobrir tudo o que nos une nas diferenças.
Abro mão de tudo;
Absolutamente tudo, sem receio algum.

Proporciono tudo o que quiseres
Em troca; quero teu respeito, teu carinho e teu amor.
Dizem que na relação não pode haver negocio.
Entretanto, este ócio da exceção
Compõe a nossa vida em permuta
De sermos dois e ao mesmo tempo um, em tudo o que for.

5 de novembro de 2011

Noveleiro.


No supino da modéstia
Elevo meus pensamentos
Pelo o ar da alvorada,
Disparo charme
Com olhares subliminares
E caminho no horizonte da novena,
Se por ventura me distraio
É porque a atenção me foge
Ao compasso do arrasta pé,
Às vezes passo a noite inteira
Pensando e escrevendo
Momentos de relance,
Tudo isso é de propósito
Mas, faço questão que pareça
Que é realmente sem querer.
Se me apeteço quando me liga
É porque ainda conto o tempo
E quero muito ficar com você.

Meu bem...


Meu bem...
Com todo esse carinho
Sou completamente teu.
Com esse teu jeitinho
Conquistaste meu coração.
Com todo esse amor
A minha razão se perdeu.
Com todo esse afeto
É impossível dizer não.




4 de novembro de 2011

Na trilha, uma poesia, um beijo e uma rosa.

Uma trilha sonora
Para marcar nossa estória,
Uma poesia
Para ti com carinho e amor,
Um beijo
Para ascender nosso desejo,
Uma rosa
Para a mais bela e mais linda flor.


e-U.

Se não sei de prima o que queres,
Sei que muito mais posso lhe dar.
Se a personalidade nos afasta,
Sei que a química e a física nos une.
Se meu mundo é tão diferente do teu,
Sei que teu ascendente se completa em mim.
Se a solidão da monotonia é tão choca,
Sei que posso lhe apresentar o paraíso.
Se ainda lhe falta amor,
Sei muito bem como lhe dar prazer.
Se além disso, sentes insegura
Sei como realizar todos seus sonhos.
Gosta-se tanto de mistérios?
Sei desvendar segredos...
Se quiseres mesmo mergulhar,
Sei exatamente a profundidade deste mar.
Se ainda não entendeu?
Prazer, este sou “eU”.

Num discurso de prosopopeia.


Num discurso de prosopopeia
A epopeia em surdina narrava,
Falava, falava e falava...
Mas, não dizia nada.
Cansada de lero
Espero ainda devagar
Pensar não sabe no quê,
Porque faca amolada?
Em disparada corria...
Sabia que iria chegar,
Ficar obsevando o tempo?
Momento então de dormir,
Ir além da proposta
Aposta em mim?
Assim sorte em disputa
Na labuta do cotidiano.
Plano para acertar
E nunca, jamais errar.

2 de novembro de 2011

Cacos pelo chão.

Meu amor, minha mágoa
Encheu de água meu coração.
Já não choro de tristeza
Mas, por falta de emoção.

Meu amor não é teu,
Teu amor não é meu,
Meu verso se perdeu...
O vazio encheu-me de solidão.

Tuas criticas me feriram
Despedacei-me por tanta acusação.
O desejo de sempre estar ao teu lado
Espalhou como cacos pelo chão.


(...) Caminho.

(...) Sigo meu caminho, prefiro errar pelas minhas próprias decisões do que pelas opiniões alheias. Permaneço não gostando de mentiras, hipocrisias, demagogias e filosofias. Fico mais ligado a questões praticas do que teóricas, continuo acreditando que ainda existe possibilidade de mudar o mundo, principalmente através de pequenas atitudes que somadas podem valer muito.

Odeio sacanagem, politicagem e outras coisas deste mesmo tipo!

Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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