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14 de janeiro de 2019

Devora-me, ou em tua sina.





Provoca-me;
Todavia lhe devorarei.
Ataca-me;
Todavia lhe consentirei.
Atenta-me;
Em verdade serei.

Conjugar a estória fora do tempo
E caminhar de traz para frente,
Mentir por prazer em teus aposentos
É assassinar o sentimento entre a gente.

Se bem sabes sonhar
Bem sei tornar realidade,
Se bem sabes aparentar
Bem sei a verdade,
Se bem sabes me despertar
Bem sei tua alacridade (...).







7 de janeiro de 2019

Se é que me entende.





Ás vezes falar a verdade pode parecer soberbo, pois a sinceridade pode machucar. Comumente, partes das pessoas não estão preparadas para ouvir a veridicidade na sua pureza “nua & crua”. Parece haver um protótipo de comportamento aos quais as pessoas esperam dos outros, e, quando alguém quebra o teor deste principio, gera um grande desconforto. A inferência da veridicidade nem sempre é bem vinda, alguns preferem deixar no subentendido. Assim que ousa expor os fatos ou abrir as cartas sobre a mesa, pode não ser bem quisto pelos os “politicamente corretos”.

De fato, o mundo está cada vez mais chato. Às vezes temos que omitir para não ofender (mesmo sem querer). É quase uma obrigação ser agradável (forma forçada). Vivemos com mascaras, e com acanhamento de ser quem somos, ou melhor, temos que ser o que não somos para amimar que tenta ser o que não é (se é que me entende).









Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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