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30 de maio de 2011

Apenas diferente.

Sou eu...
Sozinho em meio à multidão
Como uma pedra de conceitos
Um homem de pouca expressão.
Nada de errado, ainda calado
Em plena observação.
Não sou melhor, nem pior
Esta não é a questão.
Sem pena, sem dó
Não me comovo pela razão.
Sentimentos também iludem
Enganoso é o coração.

Rasa profundidade.



Atitudes mudam o mundo
Verdade é sempre verdade
Silencio pode ser falta de assunto
Mas, não duvide da minha capacidade.
Conto, todavia não conto tudo
Ainda sem malicia e sem maldade
Posso ir mais profundo
Contudo lhe mostrar a rasa profundidade.

Ufa...



Durma, sonhe e pense
Depois tente se lembrar.
O fardo é sempre pesado
A dor sempre machuca
O que parece nunca chegar
É a realidade que se frustra.

Porque perco.

Perco a cabeça
Perco os sentidos
Perco a razão
Perco a moral


Perco porque não sei perder
Perco porque preciso aprender
Perco sem saber por quê
Perco para um dia me erguer.

Eloquente e imprudente.

Uma taça de cristal
Mil pedaços pelo chão
Uma ideia genial
O futuro na palma da mão
Uma estátua de sal
Estranha e falsa sensação
Uma prova cabal
Definitiva absolvição. 

28 de maio de 2011

Detalhes dinâmicos.



A cada imagem,
A cada palavra,
Detalhes...
Aos olhos atentos
Nada passa
Despercebido.
Não, não é distração.
Assim será sempre
Como a vida
Nada é estático
Embora parado
Ainda dinâmico.

Com Palavras!

Com palavras transcrevo
O meu pensamento
E difundo sentimentos.
Com palavras me faço humano
Oro, falo e escrevo.
Com palavras alcanço o mundo
E coloco para fora
Aquilo que nem sabia que existia.
Com palavras me comunico
Estrepo-me ou sou promovido.
Com palavras revelo segredos
Dissipo medos
E desmancho mitos.

Ainda, ainda e ainda é o amor.

Ainda lhe escrevo uma carta
Com todos os meus sentimentos.
Com a dor que sinto
Com a paixão que arde aqui dentro.
Ainda que passem mil anos
Minhas palavras ficaram
Marcadas nas páginas pelo tempo.

Ainda quero muito viver
Ainda quero muito amar
Ainda quero muito aprender
A razão que me faz ainda acreditar.

Acredito na vida, acredito na verdade.
Acredito na fé, acredito na eternidade.
Acredito em coisas pequenas, acredito na lealdade.
Acredito no Criador, acredito com sinceridade.
Acredito no impossível. Mas, não queria acreditar na maldade.

Porque tudo depende do ainda?
Se ainda tenho tempo para viver, por que ainda sofrer?
Se ainda aprecio a liberdade, é porque ainda existe uma finalidade!
Mas afinal, porque ainda?
Por que ainda que eu vivesse sem amor de nada adiantaria?
Porque o amor é a razão de tudo!
Deus é amor!
Por amor os mundos foram criados
Por amor o universo é sustentado
Por amor se sofre calado
Por amor tudo passa e tudo suporta.
Ainda que prevaleça somente a fé, a esperança e o amor
O maior de todo dons, ainda é o amor.

Não é meu - É teu.


Meu poema não é meu – é teu.
Feito com amor.
Cada um tem o seu tempo
E o seu valor.
Uns relembram o passado
Outros relatam o presente
Alguns na esperança do porvir
Os demais, imaginação do ausente.

Subliminação (Sic).

Rimas para quem tem rimas
Minhas palavras
Palavras sempre minhas.
Pelas estradas
Ou pelas esquinas,
Sublicencias entre linhas.
Reticências sublinhadas
A escrita que fascina,
Contos de Maçada
Reação que imagina.

27 de maio de 2011

Coisa pode ser qualquer coisa...

Coisas bijarras, coisas engraçadas
Ou simplesmente coisas.
Coisas de jeito nenhum,
Coisas para toda hora,
Que coisas não?
Coisas para falar,
Coisas para escutar,
Que coisa não se deve pronunciar?
Coisas de sabão,
Coisas sim, coisas não.
Afinal, que diabos são as coisas?
Uai sô, coisas são coisas!
Coisa pode ser qualquer coisa...
Não importa!
O que importa que seja qualquer coisa.

Onde Judas perdeu as botas?



No final do mundo
Bem lá no finzinho
(se é que este lugar existe)
Judas perdeu a bota
E o vento fez a curva.
Alguém me disse
Que lá fica a casa do chapéu.
Este lugar também
É conhecido como Cucúia
Ou terra dos elefantes
De duas trombas.

26 de maio de 2011

Poema de poetas.

Não sou Vinicius, não tenho Moraes.
Não me confunda com Fernando.
Pois não passo por pessoa.
Não me casei com Meirelles,
Porque nunca amei Cecília.
Admiro Alves
Mas, nunca conheci castro.
Ah, Camões? Mil perdões...
Meu amigo Manuel
Pena que perdeu a bandeira.
Quintana foi bom rapaz
Como Drummond não tem mais.

Ainda trancado.


Na aurora da noite ninguém é capaz
Felizes ou infelizes
A voz ecoa pelos os ladrilhos do tempo.
Lá fora faz tanto frio
E eu aqui sem ninguém para abraçar.
Confesso que às vezes tenho medo
Às vezes até choro.
Sofro calado para não expandir
Lamentos de sofrimentos.
Já pensei em fazer uma estátua
Com fios de cabelo.
Mas, ainda não tenho vocação.
Prefiro ficar trancado em meu quarto
Ouvindo Tracy Chapman.

Os versos que canto é a dor que espanto.


Pudesse apenas ouvir
No tocante o som
Dos meus acordes.
Tom menor e dissonante
Por um instante
A atenção presa
Em uma estrofe.

Sem pressa!



Devagar, bem devagar...
Sem pressa, sem se apressar.
Com todo tempo do mundo
Com toda calma,
Sinto tua alma flutuar.
A eternidade em um segundo,
Bem profundo...
Sem horas para acabar.
Ainda bem lá no fundo
Ouço tua voz me chamar.

25 de maio de 2011

Um sonho sem ilusão.


Não apenas com palavras
Desejo tocar teu coração.
Mas, com carinho e respeito.
Atraio a tua admiração.
Não apenas com sonhos
Mas, com dedicação.
O amor que lhe proponho
Não é uma ilusão.

Conselhos...

Não subsidie a vida. Pois, ela o bem mais precioso que uma pessoa pode ter. Viva com intensidade e busque sempre a verdade. Porém, não se esqueça que cada um tem seus próprios limites. Sofrer todo mundo sofre. Entretanto, uns vivem sempre sofrendo e outros conseguem fazer do sofrimento uma ponte para a felicidade. Encare os problemas de frente e não fuja deles, pois eles podem ser o teu abismo amanhã. Por falar no porvir, não deixe para depois aquilo que pode ser feito hoje. Se conseguir viver desta forma, descobrirá que ansiedade é apenas uma forma de insegurança. Saiba que tudo tem o seu tempo. Naturalmente, ninguém fica gordo da noite para o dia e nem magro de uma hora para outra, tudo na vida tem um processo. Respeite os outros, não seja amante da mentira e não aceite viver do lado de pessoas mentirosas. 

Aporte da morte.



Rasguei minhas vestes
Lancei sorte a minha sorte.
Fiz da minha fé meu amuleto
E do sexto sentido meu norte.
Sofri duras penas, mas aprendi.
Não tenho medo da morte,
Fui até onde pude ir
Ainda só e sem aporte.

23 de maio de 2011

Creio em milagres.


Creio em milagres
Mas, não dependo de milagres.
Pois, se o milagre não acontece.
A minha fé esmorece.

Vivo a vida
Com os pés no chão
E a mente lá nas estrelas
Fé é minha certeza
E minha motivação.

Quase aleatório.


Pensamentos soltos
E vagantes.
Por um instante
Encontro ao reencontro.
Cartas marcadas
Ou incidência aleatória.
Talvez, se fosse para ser.
Jamais seria.

Disparos alheios.

Disparos alheios
Em cheio no coração.
A paixão não tem freio
E também direção.
Extremos sem meios
Anseios sem razão.
Sem medo e receio
Um pingo de emoção.

20 de maio de 2011

Maracujá com sapato.

Sei rimar maracujá com sapato.
Porém, este não é o caso.
Poderia explicar pelas vias de fato
Muito além da sintonia do descompasso.
Sei dedilhar lá bemol sem os traste do braço
Mas, não creio nas obras do acaso.
O nó que faço, eu mesmo desato.
Embora numa fria, nunca perco o passo.


Quando eu morrer não chore por mim.


Quando eu morrer não chore por mim,
Pois, estarei em um lugar ainda melhor.
Não será necessário derramar nenhuma lágrima.
Pois, enquanto meu corpo decompõe-se na terra.
O meu espírito estará de volta no seio do meu criador.
Enquanto isso...
Viva com intensidade e faça a vida valer a pena.
Não seja leviano e não tolere pessoas levianas.
Busque realizar todos seus sonhos,
Empunhe-se com sinceridade e verdade
E rejeite toda hipocrisia e mentira.
Não seja tão religioso,
Mas tenha um coração compungido
Em amor ao próximo.
Trabalhe, estude e seja justo.
Busque a sabedoria que vem do alto
Para que não seja tolo e egoísta
Diante das pessoas ao seu redor.

Teu mundo é teu nariz.

Teu universo é teu umbigo,

Porque você pensa
Que tudo gira a teu redor?
Por acaso você é o sol?

Teu mundo é tão pequeno
Que cabe somente dentro
Dos seus pontos de vistas.
Não me meça na tua régua,
Não me pese na tua balança.
Saiba que se você morrer
As coisas vão continuar...
Se a única coisa que lhe interessa
É o seu egoísmo e sua ambição
Desculpe, mas não faço parte do teu mundo.

19 de maio de 2011

um pouco do que enfrento.


Tentar eu até tento
Difícil é encarar o frio
E o vazio dentro do apartamento.
Chorar de vez em quando choro
Apesar de ser tranquilo
A dor que sinto é aquilo que ignoro.

Um homem para amar.


Não sou perfeito.
Ao contrário...
Cheio de defeitos
Mas, que mesmo assim
Você aprendeu amar.


Agradeço em louvor ao Eterno
Por ter você em minha vida.
Embora eu não mereça nada
Sou grato pelo teu amor
E por tudo que tenho
Especialmente “você”.

17 de maio de 2011

Cantares do coração.


Beija-me com os beijos de tua boca
Pois, melhor é teu amor do que o vinho.
Ama-me com todo teu amor
Pois, melhor é teu afeto do qualquer outro carinho.
Olha-me com o olhar de teus olhos
Pois, melhor é tua atenção do que os prazeres do mundo.
Toca-me com o toque de tuas mãos
Pois, melhor é estar ao teu lado do que qualquer outro lugar.

Pergaminho.


Tu que não sabes o que lê
Palavras que lhe tocam o coração.
Muito além do que se pode vê
É o fruto e a beleza da imaginação.
Maturidade é aprender conviver
Na verdade, a experiência da lição.
Quem retém o saber
Adquire sabedoria sem abstração.

Solitário desespero.




Tempo malvado que não traz de volta meu amor.
A saudade que aperta, acaba que desperta
A mais intensa dor.

Talvez em algum lugar ou tão somente dentro do meu coração.
O futuro parece nunca chegar
Eu me perco e desespero de solidão.

Perdido no passado, não consigo sintonizar,
Sofro ardentemente...
Com a esperança e a fé de um dia novamente lhe encontrar.

Atrasado, desvairado, inconsolado...
Vivo tão distante da realidade.
Que dia poderei matar a vontade e estar novamente ao teu lado?

TENTAÇÃO DE DAVI, ou JÓIA RARA DE URIAS.

Olhos fitados e paralisados
Na imagem que de longe
Chamava toda plena atenção.
Era ela, joia rara! A mais bela!
Que acelerara o mais humano coração.
Não há rei que resista.
Não há homem que não aprecie.
Até a santidade mais pura é seduzida
O peito aquece, a mente enlouquece
O sangue ferve pelo o desejo da conquista
É muita tentação, encanto da perdição
É paixão a primeira vista.
O pecado mora ao lado
Bem na casa do amigo.
É muito forte ao ponto de planejar a morte
Sem imensurar o perigo
Quem sabe ter a sorte de deus
Livrar-lhe do castigo.

Apaputaquepariu!!!



Maldita rosa que me deste
Ao me deixaste tão confuso.
Achaste tu que me compraste?
Peste! Mil vezes...
Meu coração se feriu
E agora queres consola-me?
Apaputaquepariu [sic]!!!
Antes difamado do que a teu lado.
Antes bem só, do que mal acompanhado.

16 de maio de 2011

No laço da pegada.


Sussurros ao pé do ouvido,
Palavras ditas sem pensar,
O calor que faz teus suspiros
É o brasão a me incendiar.
Beijos calientes,
Abraços e amassos,
O olhar de serpente
Na pegada do laço.
É tão forte...
E sem explicação
Cenas sem recorte
É loucura – é paixão.

Amizade amiga.

Amiga,
Por onde andas?
Preciso lhe contar segredos!
Preciso lhe dar conselhos!
Não fique assim tão distante
Pois, a vida pode lhe cobrar.
Ao ouvir minhas utopias
Gostava de lhe ver fechar os olhos
E ficar imaginando possibilidades.
Amiga, não se ocultes de mim
Não lances fora nosso afeto
E principalmente o respeito
E o carinho que desenvolvemos
Um pelo outro.

Sem notoriedade.


No imperativo relativo
As palavras se encontram
Em ressonância com a realidade.
Na verdade apenas um equivoco
Dos parágrafos que afrontam
A subliminar realidade.
Monólogo cômico repulsivo
Nas frases que se dilatam
No contexto sem notoriedade.

14 de maio de 2011

Sem órbita.


Pernas, pra que te quero.
Ainda longe
Parece que nunca vai chegar.
Cavernas, pra frio de inverno.
Ainda distante
Pudesse sempre lamentar.
Cisterna, visão do inferno.
Ainda sem alcance
Carece, mas sem alguém pra salvar.

Pétalas de sentimentos.

Retalhos de pétalas de rosas
Espalhadas por todo chão.
Disparos alheios ao tempo
Em cheio no coração.
Nada substitui um grande amor
Nem a mais intensa paixão.
Ansiedade na verdade
É insegurança e indecisão.
Quem me dera se pudera
Na primavera uma abstração.
Em meio à cruz e a dor
Um sentimento de doação.

Um amor para uma solidão.

Entre riscos e rabiscos
Algo lhe toca o coração.
A alma busca razões
Para o que não tem explicação.
Infelizmente este é o risco
Atroz da desintegração.
Entre as feras das paixões
Um amor para uma solidão. 

Cavalgando ao fogo do realento.


A arte que comove
Sobrepuja sentimentos
No broto que desabrolha  
De muita cor e pigmentos
Desperta os cavalos que fogem
A cavalgar no fogo do realento.


Profeta poeta.

Não sou poeta
Apenas um sonhador.
Não sou profeta
Apenas um idealizador.
Apesar de viver a sonhar
Tenho muito apreço
Pela a realidade.
Apesar de dizer e prenunciar
Sou humilde e reconheço
Que não sou dono da verdade.

Depois de tudo, faria tudo de novo.

Ao tanto te amar
Muito sofri.
Ao tanto sofrer
Muito aprendi.
Ao tanto aprender
Muito percebi...

Tudo na vida vale a pena,
Se voltasse no tempo
Faria tudo de novo.
Repetiria mil vezes a mesma cena
Valorizaria cada momento
Com o sentimento de renovo.

Coração manchado e marcado pelas as dores do passado.

Um coração manchado e marcado pelas as dores que o tempo tentou cicatrizar, mas que de alguma maneira transpassou o prazer irreal. A solidão despertou a saudade ao olhar para estrelas do céu escuro iluminado pela a lua solitária. Quanta ilusão foi acreditar e se entregar de corpo e alma a voz que clamava e me chamava nas noites carentes de Foz das águas limpas. A força que se esforça para luzir a cinza da manhã, não remete e nem se compara a dor que sinto explodir no meu peito.

Imagem e semelhança.

A cada por do sol
Desejo gritar e dizer
Que te amo
E que quero ficar
Para sempre com você.
Nada como um dia
Após o outro
Para pensar e refletir
Que fomos feitos
Um para o outro
E ao mesmo tempo
Imagem e semelhança
Do Eterno.

Ser mais que um namorado.

Quero sublinhar
Cada momento do seu lado.
Quero caminhar
E esquecer o passado.
Quero lhe beijar
E lhe dar um palácio encantado.
Quero lhe abraçar
Um abraço bem apertado.
Quero falar
Aquilo que nunca havia falado.
Quero ficar
E ser mais que um namorado.

Do que sou capaz.

Sou capaz de escrever
Aquilo que você não é capaz
De escutar.
Sou capaz de dizer
Aquilo que você não é capaz
De pronunciar.
Sou capaz de entender
Aquilo que você não é capaz
De explicar.
Sou capaz de ver
Aquilo que você não é capaz
De conservar.
Sou capaz de fazer
Aquilo que você não é capaz
De imaginar.

11 de maio de 2011

O que tá escrito? “Tá escrito!”.

O que escrevo não explico
O que explico não se entende
Por que quer saber
O que é tão claro e evidente?
Basta ler para entender...
Não era pra tanto.
Mas, confesso que ainda espanto.
Com o meu jeito
Que ainda lhe surpreende.
O que tá escrito? “Tá escrito!”.
Leu e não entendeu? O pau comeu!
Se ainda insiste na interrogativa
Tire suas próprias conclusões.
O que falo, não escrevo.
Mas, o que escrevo não tem explicações.

Latejo do coração.







O coração lateja por amor
Amor almeja dois corações
Vivendo um único amor
Palpitando um pelo outro.

Por palavras, com palavras e através de palavras.


O universo foi criado por palavras.
O Eterno disse: - “Haja”.
E logo aquilo que não existia
Veio à existência.

O seu coração foi conquistado com palavras.
Um dia eu disse: -“Te amo”.
E logo você percebeu
Que também me amava.


Alma de um poeta.


Onde existem palavras e sentimentos
Reside ali a alma de um poeta.
Entre vitorias e derrotas,
Tristezas e alegrias,
A vida é uma lição
Que nos ensina e nos completa.
Compunge-se o coração
Com as letras das canções
Da verdade que nos afeta.

Demolição.

Quebro-lhe em blocos
E lhe espalho pelo chão.
Faço do teu muro
Meu assoalho
E do teu jogo escuro
A minha ambição.
Certo ou errado
O caso é demolição.
Às vezes é necessário
Derrubar e recomeçar
Para uma nova construção. 

Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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