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20 de novembro de 2018

Quem sabe um belo dia!





De praxe;
O desejo sempre bateu mais forte que a responsabilidade,
Como guerreiro, nunca fugiu da batalha.
Contudo, porém, entretanto, todavia (...).
A dor não cicatriza como o corte da navalha.
Era bom e ruim ao mesmo tempo,
Não sabia lhe dar com pactos
E por isso vivia e morria a todo o momento.
Um homem, um deus, um verme...
Com uma inteligência sobrenatural corrompida,
Hormônios ante a epiderme
“Uma poesia de uma profecia esquecida”.
Hora e outra,
A saudade bate forte,
O anseio tenta reviver a nostalgia,
Não entregue a própria sorte, o corpo se cansa e se sacia.
Seja pela a dor, pelo o amor ou qualquer outra coisa.
Guarde somente o que foi bom,
Em alto e bom som:
Voltarei a ser seu, quem sabe um belo dia!










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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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