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9 de maio de 2018

Prólogo prefácio ainda mais redundante.





Pelo acender que alimenta e impulsiona a alma, ou pela vontade latente de querer viver cada instante pela a sua graça e majestade. Que o ego não seja inteiramente e simplesmente para abastecer o prazer, mas antes encontre com a realidade e seja acima de tudo sincero o bastante consigo mesmo. Que as palavras façam sentido e encontre jazigo nos portos que comportam os costumes. Jaz tempo que não sofro de ansiedade e tão pouco me lembro da idolatria de possuir o que não é meu. Não sou pregador e nem mensageiro da paz, mas é tudo o que desejo para todos aqueles que alcançaram o entendimento que tudo nesta vida é transitório - Não temos o direito e nem poder de administrar o tempo que se esvai e escorre pela a face cheia de marcas disfarçada pela a maquiagem.

Por um pouco mais contemporâneo
De estórias vazias e ricas de detalhes;
Em cantos entoados com apogiatura
No apraz que compõe o entardecer,
Queria apenas deliciar de beijos
Sem a consternação do amanhã povir,
Enquanto não há contemplação
Deixe-me ficar a observar ela ir (...).







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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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