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25 de maio de 2011

Aporte da morte.



Rasguei minhas vestes
Lancei sorte a minha sorte.
Fiz da minha fé meu amuleto
E do sexto sentido meu norte.
Sofri duras penas, mas aprendi.
Não tenho medo da morte,
Fui até onde pude ir
Ainda só e sem aporte.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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