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20 de maio de 2011

Maracujá com sapato.

Sei rimar maracujá com sapato.
Porém, este não é o caso.
Poderia explicar pelas vias de fato
Muito além da sintonia do descompasso.
Sei dedilhar lá bemol sem os traste do braço
Mas, não creio nas obras do acaso.
O nó que faço, eu mesmo desato.
Embora numa fria, nunca perco o passo.


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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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