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18 de novembro de 2011

O preço da indignidade.














Tão mesquinhos pensamentos
Atrelados à utopia da existência materialista.
Preso em uma prisão sem grades,
Escravo das suas próprias escolhas.
Ego egocêntrico centralizado na ambição
Do egoísmo e da ilusão mórbida.
Na busca implacável do poder autoritário e desumano
Afoga-se como vitima da oportuna altivez.
Do que adianta querer dominar o mundo
E não conseguir domar a si mesmo?
 O orgulho que precede a queda acrescenta crateras
Em dimensões incalculáveis.
A solidão é o preço de uma vida regada
Pelo o desejo tolo de querer ocupar o topo sem dignidade.
O tédio em que se vive
Nem sem compara ao inferno em que o espera.
Morra só ou com todo dinheiro do mundo
Que daqui um tempo ninguém mais irá lembrar da tua existência.
Saiba que o amor ao próprio umbigo
Não o leva a nada, senão a uma vida de carceragem.
Mas, se esse é o caminho que planeja seguir,
Fique bem à vontade; Siga em diante → 

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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