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4 de novembro de 2011

Num discurso de prosopopeia.


Num discurso de prosopopeia
A epopeia em surdina narrava,
Falava, falava e falava...
Mas, não dizia nada.
Cansada de lero
Espero ainda devagar
Pensar não sabe no quê,
Porque faca amolada?
Em disparada corria...
Sabia que iria chegar,
Ficar obsevando o tempo?
Momento então de dormir,
Ir além da proposta
Aposta em mim?
Assim sorte em disputa
Na labuta do cotidiano.
Plano para acertar
E nunca, jamais errar.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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