São tantas e tantas estórias; na maioria
– “desnecessárias”. São muitos achismos, julgamentos e conclusões precipitadas.
Sem contar o pré-conceito, a mente armada e as dez pedras nas mãos prontas para
serem arremessadas. Em contexto geral, as pessoas gostam de discutir o assunto
que não dominam, as pessoas aquilatam a ignorância e a intolerância como uma
forma de se defenderem aniquilando assim outros conceitos.
Às vezes é melhor se ocultar,
para obter honra e respeito.
Quem muito se expõe se torna alvo
fácil - notoriamente vulnerável a exames e vexames. O silencio é uma poderosa
arma versus esta máxima. Ansiedade, Impulsão, falta de domínio próprio, carência,
instinto sanguíneo, traumas passados, necessidade de autoafirmação (...) – são características
comuns neste tipo de pessoa.
Têm pessoas que contam coisas da sua
vida pensando está contando vantagens, mas na verdade está confessando sua própria
fraqueza.
Há coisas que merecem esquecidas
e nunca mais lembradas. É vergonhoso o opróbrio do pretérito ser alegado com
orgulho. As coisas que acontecem na vida
da gente pertencem tão somente à gente. Guarde como experiência e como
aprendizado para presente e para o futuro. Aquilo que falamos muitas vezes podem
ser usadas contra nós mesmos.
Comumente as pessoas julgam,
fazem fofocas, inventam estórias, mentem e colocam o bedelho onde não são
convidadas. Como posso confiar?
O antídoto para este veneno é se calar,
evitar discussões desnecessárias, não se expor e fugir de comentários chulos.
Preocupe-se mais com a sua
consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e
a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é
problema deles.
Não se assente na roda dos
difamadores, dos fofoqueiros, dos mentirosos e dos caluniadores.
E deixe achar o que quiserem.
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