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11 de novembro de 2019

Pelo menos, nada mais.





Falta-me profundidade, equidade, eloquência, retorica, conhecimento e, principalmente probidade intelectual.  Sou um homem pobre espiritualmente, míope moralmente, mendigo de sabedoria e escasso de apotegmas – a minha vida é subjetiva.

Estou-me afogando num mar de sofismas, de contrariedades e contradições pseudo-lógicas (sic).

Rasgo-me de fora para dentro
E vomito toda a sinceridade para fora,
Busco e não encontro respaldo
Na indiferença que me corrói,
Nada que quero, tenho.
Tudo que tenho, não é nada.

Repouso agora; durmo em paz.










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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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