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26 de agosto de 2011

Carta sem olhar.


Eu que não sei nada de você
E você quase tudo de mim.
Eu que me perdi por precipitar
Pena que tudo chegou ao fim.
Poderia ser diferente
De outra maneira, mas não assim.
Na primavera quem sabe
Floresce meu jardim.
Desculpe, mas vou virar a página
Preciso continuar enfim...
Não posso viver de aparências
Não sou assim.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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