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9 de dezembro de 2010

Seio materno

Por Giliardi Rodrigues

Relembrando pensamentos que a existência ignorava,

Se não fosse verdade, a mentira relatava,

Um mendigo pela a rua, sem esperança caminhava

E o que ele não esperava, o surpreendeu na madrugada.

 

Um abraço amigo

E um sorriso sincero

Era sua mãe lhe oferecendo abrigo

Tapando a ferida que a vida tinha aberto.

 

O amor que nunca morreu

A distância não conseguiu apagar

O seio materno nunca esqueceu

O fruto que um dia teve que gerar.

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