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14 de outubro de 2019

Depreciação





Quando penso que estou morto, concluo que não estou, pois ainda penso. É na escuridão dos sentidos que encontro a razão, é na poesia ilíada que incido inspiração, são nas odisseias dos Deuses que refuto os abismos que permeiam a imaginação. É no livro dos mortos que entendo a salvação, foi no código de Hamurabi que a moral se fundiu na explicação, a bíblia abriu meus olhos quando li o Alcorão, da antiga e misteriosa Suméria enfoco minha observação, seja na politica de Aristóteles ou na republica de Platão, pelos os ensaios de Shakespeare padeceu minha alma na complexificação. Nietzsche assassinou DEUS e morreu crucificado na alucinação. Se Agostinho enxergava de outras formas, Olavo faz salada, mistura tudo numa repleta e eterna confusão. Aqui estou eu, parado, sem perspectiva e sem direção.








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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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