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21 de março de 2011

O DOM DO AMOR, ou A RAZÃO DA VIDA.

Por Giliardi Rodrigues.

O amor é como um jardim que temos que cultivar sempre. Se desejarmos flores belas e perfumadas é necessário muito cuidado e dedicação. É imprescindível regar, podar, adubar e consagrar muita atenção. O jardim assim como o amor passa por muitas fases. De acordo com as estações do ano as flores podem secar, cair, brotar novamente, crescer e por fim mostrar os seu esplendor. Com o amor não é diferente, pois muitas vezes abrimos mão da nossa razão para ver o outro feliz, amar muitas vezes parece ser sinônimo de sofrer. Já dizia o sábio que o amor tudo passa, tudo sofre, tudo suporta e por fim ele é o maior de todos os dons. Se por amor vivemos, por amor morremos. Se por amor suportamos, por amor renunciamos a nossa própria vontade. Se por amor lutamos, por amor nunca desistimos.



Onde há amor, não há duvidas – há convicção.
Onde há amor, não há ressentimentos – há perdão.
Onde há amor, não há mentiras – há verdade.
Onde há amor, não há egoísmo – há doação.
Onde há amor, não há infidelidade – há verdade.
Onde há amor, não há desânimo – há afeição.
Onde há amor, não há afastamento – há amizade.



O amor é benigno e respeitoso, não é invejoso, não busca seus próprios interesses, não é indecente, não se apoquenta, não tem prazer na mentira e nem na injustiça. O amor é o dom perfeito que nos aproxima do Eterno quando amamos uns aos outros. 

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