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5 de outubro de 2011

Vivendo um amor como um confinamento


Tenho uma sensibilidade que não percebo,
 Mas que aflora todo tempo.
Quando os sentimentos vêm à tona
Perco os sentidos
E precipito-me a todo o momento.
Às vezes tento ser frio,
Mas não consigo.
É uma tormenta que me atenta
E desvanece meus pensamentos.
Qualquer lembrança
Enche-me de esperança
E a mais nada consigo ficar atento.
Logo eu que pouco avistava
E valorizava os sentimentos?
Agora pareço um escravo preso
Sem grades, sem jaulas...
Vivendo um amor como um confinamento.




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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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