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16 de outubro de 2011

Chamas














Como uma brisa que sopra suave
A minha alma suspira.
A imaginação desfecha fantasias
Como siluetas de loucura.
As noites escorrem no amparo
Dos acordes apaixonados.
Sim, era ela que vinha
E despertava meus olhares atentos.
Embora aprecie a imensidão do infinito
Jamais compreendi meus sentimentos.
De um instante ao outro a poesia
Embriagou-me e tomou conta da minha vida.
Despertou em mim uma sensibilidade
Que até então eu mesmo desconhecia.
De repente vem à tona a saudade
E meu coração chora como criança.
Se erro não é por maldade
Mas, por querer amar e ser amado.


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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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