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3 de janeiro de 2022

Versos e pobres rimas.

 




A morte um dia calará meus lábios

Porquanto minha poesia ecoará “...”.

Meu opróbio será olvidado

E o pretérito não mais conjugará.

Serei apenas um sopro

             Como desde o inicio sempre será.          

 

Há um hiato na minha história

Que um dia ei de atrelar,

Sofro por guardar na memória

Ideias que nunca irão aflorar,

Seja ainda minha vida simplória

De degustar vinhos e me embriagar.

 

Se amei mil mulheres

Nenhuma guardei no coração,

Se um dia alguma ainda me quiser

Apenas direi “não”,

Não aprouve merecer

Quem semeou e colheu ilusão.

 

 

 

 

 

 

 

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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