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21 de abril de 2012

Pelo o caminho árduo da vida.




Por tudo que já ganhei e já perdi,
Por tudo sou e almejo ser,
Por tudo sonho e acredito,
Por tudo amo e preservo,
Por tudo que curto e considero (...).

A luz que radia da alma
Eleva a mente ao sublime afeto,
Desejava caminhar certo
Pelo o deserto que me perdi
E senti a tua mão escorregar por entre os dedos.

Gostava tanto quando inclinava
A tua cabeça sobre o meu peito
(cochilava, depois dormia e sonhava...).
Nunca soube direito amar
Na verdade,
Confesso que nunca soube mesmo de nada.

Todavia sempre considerei o respeito,
Porque pensava ser uma forma de valorizar
Quem está a todo tempo do nosso lado.
Mas, infelizmente nem todo mundo pensa assim.
De toda forma valeu ter errado e acertado,
- Se pudesse, faria tudo de novo.

A vida não volta para traz!
É preciso caminhar e seguir em frente.
Cada tem o direito de construir o seu castelo
Com as pedrinhas que vão encontrando
E juntando pelo o caminho árduo da vida.









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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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