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14 de outubro de 2012

Morrer devagar.


Corro pelo o mundo
No silencio da promissão
Pressinto sem lógica a paz e a solidão.
Pelas curvas do infinito
A causa que acalma
É a especialidade que reluz trauma.
Condicionado pelo alto
Nivelado pelas as profundezas
Em passos largos rasgados pela incerteza.
Aquilo que incendeia a voz
Toma de assalto sem ponderar
Contudo, é prazeroso morrer devagar.





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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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