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1 de fevereiro de 2012

Morrer Poeta (...).




Morrer poeta;
É suicidar no abismo das palavras (...).
Mergulhar no intimo profundo dos amores reais e imaginários,
Caminhar pelas as veredas da solidão,
Lançar lágrimas pelos ares e ainda acreditar no amor.

Morrer poeta;
É se embriagar no veneno meretrício das virgens,
É amar a loucura e não ter medo do orbe,
É saber que não sabemos nada
E o que está dentro do coração é maior do que o que está no mundo.

Morrer poeta;
É permitir ser esfaqueado pela a sabedoria,
É viver cada dia como se fosse o ultimo momento,
É amar sem circunstancia e não esperar nada em troca
É saborear o gosto de dor no degustar do melhor vinho de Sião.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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