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25 de fevereiro de 2012

Sete beijos em sonhos de sentimentos alastrados.




Sete mulheres;
Setes chagas;
Sete pecados (...).

Beijos regrados e salivados pela indecência resguardada,
Beijos em concupiscências cifrados por notas dissonantes,
Beijos de crônicas atemporais ao amor da lâmina afiada,
Beijos adormecidos nos estandartes da reminiscência.
Beijos de alentos com rimas trovadas,
Beijos são simplesmente beijos para todos gostos e desejos.

Sonhos; apelos; carinhos e almofadas...
A arte é moldada pelo o olhar de quem a aprecia;
Se navegar é preciso, amar é mais ainda.
Sete amores para sete corações afagados por sete desejos;
Beijos expressam alguma forma de amar
Pelos sonhos da arte que navegam pela imaginação.

Pudera nunca sentir solidão;
Pudera nunca sentir medo;
Pudera nunca sentir saudade;
Pudera nunca sentir desilusão;
Pudera nunca sentir nada disso;
Pudera que tudo isso fosse verdade.

Segue em tese sentimentos e pensamentos
De ardores atrelados e não correspondidos por afetos alastrados
De mulheres fortes e ao mesmo tempo sensíveis.
A dor que dói no lado esquerdo do peito
Não tem presciência, é profunda, é imensurável...
É tudo o que não se quer, mas de alguma forma se aprecia.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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