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7 de fevereiro de 2012

Deslumbres de saudade.


Talvez se deslumbre
E se revista de pura santidade,
Ou quem sabe se desnude
E cante pelas ruas da cidade.

Em chão de névoas
Há pontos de luz,
Carmas futuros
Pela a beleza que seduz.

Tão forte e tão frágil
É o amor que retine o coração,
De repente um presságio
De pétalas jogadas pelo chão.

Ligue-me de vez em quando
Ou quando sentir saudade,
Podemos amar de novo
Para matar essa vontade.

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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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