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7 de fevereiro de 2012

Pelas veredas da vida, ou pelos vales da sombra da morte.


Hoje;
Meu cálice se transborda
De alacridade,
Mesmo diante de todos os pesares
A vida me ensinou nunca desistir.
            Chorar, eu já chorei...
Derramei prantos e sangue pelos cantos,E pelas ruas da cidade.
                        Amei, decepcionei e sofri...
Mas, se tivesse mil vidas darias todas elas                                                              E faria tudo de novo.
            Andaria pelas as veredas da vida e pelos vales da sombra da morte,      
Experimentaria da árvore do conhecimento do bem e do mal
E seria novamente expulso do Gan Éden.
            Posso arrepender de tudo o que fiz, mas nunca pelo que deixei de fazer.
                                                          


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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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