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10 de fevereiro de 2012

Poetas morrem; poesias renascem...


Água na boca
Por delírios censurados;
Noites frias e calafrios
Aquentados por beijos e abraços.
Palavras ditas pela serpente no paraíso
Incitam pecados sem perdão.
Nada é como degustar um bom vinho
Com musicas de “Legiao Urbana” em voz e violão.
As vezes a vida nos engana – é difícil de acreditar;
A ambição pela fama é um poço sem fundo e não um lagar.




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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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