Decorre sobre os ombros a vontade de querer
E sempre querer ainda mais.
Foge pela a tangente, é complacente!
É como o desejo insano que corroí e mata a gente.
Dera-me teus sentimentos, teus urros,
Tua alma e juntamente o teu gozo.
Fizeste silencio ante o carinho de luxo
Para voltar e recomeçar tudo de novo.
Dissestes tantas palavras sinceras
Que com aspereza se tornaram aveludadas.
Era ansiedade que não se acalmava a espera
Mas, relutava na incerteza pela hora inesperada.
Dói e como dói viver na solidão
É pensar e não ter certeza,
É não ter luz no meio da escuridão
É como descer sem direção pela correnteza.
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