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25 de agosto de 2012

Poema de dores, ou Lamúria.




Logo eu;
Que muito lutei,
Que na maioria perdi.
Contudo, ainda não desisti.

Não tenho medo de chorar
E nem de expressar meus sentimentos.
Prefiro morrer acreditando e sonhando...
- (“Até o ultimo momento”).

Sou homem de dores (Poeta),
De atitudes e palavras...
Sou homem do tempo (Profeta),
Minha vida é sempre a estrada...

Como chama ardente
Que se renova a cada dia
É a vida da gente
Pelo o cavo que não se sacia.

Dou-lhe meu coração
Para que seja teu amuleto,
Guerreiro com espada na mão
Não recua! Mesmo sentindo medo.

Seja minha amada...
Minha inspiração e minha flor.
Ou, seja o que quiser!
Mas, não me negue teu amor.

Abri o meu peito
E me declarei sem reservas,
Contudo não me entendeu
Pelo o laço que não mais se preserva.

O que era para ser (não foi)
O que foi; ficou no passado.
Cada um segue seu caminho
Cada um para o seu lado.

Busque a felicidade
E com todas as coages a sabedoria,
Ame a verdade
Como o amor de mãe a sua própria filha.

Leve para si
Apenas as boas lembranças (...).
Lembre-se que o Reino dos céus
É daqueles que são como crianças.


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Todos os textos são autoria de Giliardi Rodrigues. Proibida a reprodução de qualquer texto sem prévia autorização do autor.

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